Feito pelo game designer Ben Esposito ao longo de 5 anos, Donut County remete ao aloprado Katamari
Damacy (e suas continuações) em sua mecânica básica de arrastar um objeto
pelo cenário coletando a maior quantidade possível de tralhas para aumentar o
seu objeto e coletar mais tralhas. Se nos Katamari
o jogador controlava uma bola, em Donut
County controlamos um buraco no chão. Apesar de uma mecânica parecida, Donut County tem personalidade o
suficiente para não ser uma mera cópia.
A trama é contada em flashbacks, com os cidadãos de Donut
County vivendo em uma caverna subterrânea depois de terem caído nos buracos que
estão aparecendo na cidade. A garota Mira confronta seu melhor amigo, o
guaxinim BK, sobre a responsabilidade dele naquilo tudo. A trama é cheio de
diálogos bem humorados que exploram as personalidades excêntricas dos
habitantes da cidade. Esse senso de humor, junto com os visuais coloridos,
ajuda a dar personalidade ao universo e a música tranquila confere uma
qualidade relaxante ao gameplay.