Na trama, Selina Kyle viaja para a Espanha para roubar uma valiosa esmeralda. O problema é que a joia pertencia ao grupo criminoso Leviatã, o que torna a Mulher-Gato um alvo. Agora ela precisa colaborar com a Interpol e a Batwoman para sair viva da situação.
É curioso como apesar da premissa ou da curta duração a trama, que deveria ser uma incessante caçada, soa arrastada. Depois do roubo inicial o filme fica preso em uma série de cenas expositivas que visam explicar a situação, mas fazem muito pouco para criar um senso de movimento ou envolvimento com as personagens. Como todo mundo é bem unidimensional e há muito pouco em jogo para a maioria deles, fica difícil se importar com o que acontece.
A meia hora final até entrega algumas cenas de ação competentes conforme Mulher-Gato e Batwoman enfrentam os vários vilões da Leviatã, embora não ofereçam nada de muito marcante. Parte do porque a ação não empolga como deveria é justamente o pouco vinculo que temos com esses personagens e a ausência de um clima real de perigo ou urgência.
Assim, apesar de um começo
promissor, Mulher-Gato: A Caçada se
revela uma aventura genérica e esquecível da ladra da DC.
Nota: 5/10
Trailer
Nenhum comentário:
Postar um comentário