Amanda (Rachel Leigh Cook) trabalha como executiva de uma agência de viagens. Depois que seu namorado de cinco anos termina o relacionamento, ela recebe da chefe a incumbência de ir até o Vietnã para ver a viabilidade de aquisição de uma empresa de turismo local para inserir o Vietnã como itinerário de sua agência. Chegando ao país Amanda conhece o charmoso guia Sinh (Scott Ly) e os dois começam a se aproximar.
É o típico romance de personalidades opostas se complementando. Ela é metódica e organizada, ele é espontâneo e aventureiro, juntos aprenderão um com o outro e vão inevitavelmente se apaixonar. Cook e Ly são carismáticos o suficiente para convencer e as paisagens e fatos culturais do Vietnã são interessantes, embora o modo como o filme trata todo o lugar sob um viés exotizante denota um olhar colonizador sobre aquela cultura.
Não tem nada de fundamentalmente
errado na produção, mas é tão presa aos lugares comuns, tão acomodada nessas
convenções que não consegue oferecer nada que não tenhamos visto antes. Assim,
é difícil não ficar apático diante de um produto tão mecânico que sequer
consegue estabelecer drama ou conflito entre seus personagens. Imaginamos que a
chegada do ex de Amanda ao Vietnã ou a descoberta por Sinh de que ela iria
adquirir a empresa de sua família traria algum obstáculo ou questão a ser
resolvida, mas a narrativa passa tão rápido e tão fácil por esses elementos que
eles acrescentam muito pouco.
Nota: 4/10
Trailer
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