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terça-feira, 13 de agosto de 2024

Crítica – Batman: Cruzado Encapuzado

 

Análise Crítica – Batman: Cruzado Encapuzado

Review – Batman: Cruzado Encapuzado
Lançada em 1992 Batman: A Série Animada, produzida por Bruce Timm, redefiniu as histórias do Batman ao inserir novos personagens, como a Arlequina, e repensar a mitologia de vários de seus vilões, como o Sr. Frio, lhes dando mais complexidade. A série também é importante por ter originado todo um universo animado, sendo seguida por Superman: A Série Animada, Liga da Justiça e Liga da Justiça Sem Limites. Todo esse conjunto é, talvez, uma das melhores adaptações do universo DC para o audiovisual, então recebi com empolgação a notícia que Timm voltaria a produzir uma série animada do Batman neste Batman: Cruzado Encapuzado, que ainda conta com o veterano dos quadrinhos Ed Brubaker como roteirista.

terça-feira, 13 de junho de 2023

Crítica – The Flash

 

Análise Crítica – The Flash

Review – The Flash
Depois de mais de um ano na gaveta da Warner junto com o segundo filme do Aquaman, The Flash finalmente estreia nos cinemas carregando a promessa de ser o recomeço do universo DC nos cinemas. Como é comum em produções que tem esse fardo de “estabelecer um universo”, porém, o filme acaba sofrendo por trazer muitos elementos que tem pouca pertinência para a trama presente e existem mais para estabelecer personagens futuros.

Na trama, Barry (Ezra Miller) descobre que é possível usar sua velocidade para viajar no tempo e decide voltar ao passado para impedir o assassinato da mãe, mesmo com aliados como Bruce Wayne (Ben Affleck) alertando contra os perigos de fazer algo assim. Barry ignora os avisos e cria uma linha do tempo alternativa em que a mãe está viva, mas meta-humanos como Aquaman ou Mulher-Maravilha não existem. Isso se torna um problema quando o general Zod (Michael Shannon) aparece para atacar a Terra tal qual em Homem de Aço (2013), mas não há Superman para enfrentá-lo. Agora Barry precisará da ajuda de uma versão alternativa dele próprio e do Batman (Michael Keaton) desse universo para impedir uma catástrofe.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

Crítica – Batman

 

Análise Crítica – Batman

Review – Batman
A trilogia Batman de Christopher Nolan criou uma espécie de modelo para filmes de super-heróis em termos de apresentarem um realismo convincente ao mesmo tempo em que mantinha a grandiloquência deste tipo de história. Mais de dez anos depois do fim da trilogia, ela continua influenciando a produção deste tipo de história, como este novo Batman, dirigido por Matt Reeves. A questão é que agora esse modelo “nolanizado” de realismo funcional soa mais como limitador do que ampliador de horizontes.

Na trama, Bruce Wayne (Robert Pattinson) já está há dois anos trabalhando como Batman e questiona se está fazendo alguma diferença. Tudo muda quando o misterioso Charada (Paul Dano) começa a matar figuras proeminentes de Gotham City. Cabe ao Batman investigar os crimes ao lado do tenente Gordon (Jeffrey Wright), seu único aliado em meio à corrupção que assola a polícia, e da misteriosa Selina Kyle (Zoe Kravitz), que esconde uma ligação com o mafioso Carmine Falcone (John Turturro).

É uma trama que foca mais no lado detetivesco do Batman e que, por isso, consegue trazer algum frescor, já que é uma faceta que sempre foi deixada de lado em outras versões do personagem. Por outro lado, toda a abordagem que remete ao trabalho de diretores como Michael Mann ou David Fincher já tinha sido explorada na trilogia de Nolan e, nesse sentido, o filme de Reeves acaba sendo mais um retrato realista e funcional do homem morcego, com pouco a se diferenciar do que veio antes.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Crítica – Pacificador: 1ª Temporada

 

Análise Crítica – Pacificador: 1ª Temporada

Review – Pacificador: 1ª Temporada
Quando a série do Pacificador foi anunciada antes mesmo da estreia de O Esquadrão Suicida (2021), parecia que mais uma vez a Warner/DC estava metendo os pés pelas mãos forçando o seu universo compartilhado sem saber se funcionaria. Felizmente não só o filme do Esquadrão dirigido por James Gunn é bem bacana, como série surpreende e consegue humanizar um personagem que, de outro modo, seria meramente um babaca fascistoide.

Depois dos eventos de O Esquadrão Suicida, o Pacificador (John Cena) sai do hospital e é mais uma vez recrutado pela Argus para caçar as “borboletas”, seres alienígenas que estão controlando a mente de pessoas em posições de poder. A nova missão também coloca o personagem em rota de colisão com o pai, Auggie (Robert Patrick), que lidera uma gangue de supremacistas brancos.

Desde as primeiras cenas quando um faxineiro do hospital faz piada com o fato do Pacificador ser um exterminador de minorias, já fica claro que James Gunn quer usar essa trama e o personagem como um indiciamento desses heróis violentos que acham que matar os inimigos resolve tudo. Assim como em O Esquadrão Suicida, o roteiro usa ironia para apontar o paradoxo do raciocínio do Pacificador em matar qualquer um em nome da paz e como esse discurso é algo que cabe mais a tiranos ou genocidas do que um super-herói.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Drops – Injustice

 

Análise Crítica – Injustice

Review – Injustice
Com dois games e cerca de cinco anos de histórias em quadrinhos havia muito de onde o longa animado baseado em Injustice tirar material. O problema é tentar resumir uma história tão extensa em uma animação de 80 minutos que claramente não tem tempo suficiente para lidar com todos os conflitos e personagens.

Na trama, depois que o Coringa mata Lois Lane e explode uma bomba nuclear em Metropolis, o Superman decide parar de ser leniente com o crime. Ele decide matar o Coringa e tomar o controle do combate ao crime no planeta inteiro, intimidando os governos do mundo. Esse comportamento ditatorial não é aceito por muitos dos heróis, em especial do Batman, que monta uma resistência.

O filme claramente sofre para tentar encaixar uma trama longa e repleta de personagens em um tempo tão curto, com isso muitos desenvolvimentos não tem o impacto que deveria. O regime de controle do Superman nunca parece tão opressivo quanto nas outras versões da história. Personagens são inseridos apenas para desaparecerem sem nenhuma repercussão tempos depois, como Aquaman e Shazam. Relacionamentos e conflitos não tem tempo para serem devidamente construídos, como a amizade entre o Arqueiro Verde e a Arlequina ou a rivalidade entre Dick e Damian. Com isso, os eventuais conflitos e desdobramentos não impactam como deveriam.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

Crítica – Titãs: 3ª Temporada

 

Análise Crítica – Titãs: 3ª Temporada

Review – Titãs: 3ª Temporada
Quando escrevi sobre a segunda temporada de Titãs, mencionei como a série acertava nas complicadas relações entre seus personagens, um acerto do primeiro ano, ainda que também repetisse os problemas de seu ano de estreia. Pois isso mudou nesta terceira temporada. Agora a série repete todos os erros anteriores sem nenhum dos elementos positivos.

A trama começa quando Jason Todd (Curran Walters) decide ir atrás do Coringa sozinho e é morto pelo Palhaço do Crime. Dick (Brenton Thwaites) e os demais Titãs vão até Gotham para o funeral e para dar suporte a Bruce Wayne (Iain Glen). Transtornado, Bruce deixa Gotham, cabendo aos Titãs protegerem a cidade quando o misterioso Capuz Vermelho surge como ameaça e o Espantalho (Vincent Kartheiser) também em esquemas em curso.

O arco principal é o do Capuz Vermelho e considerando que essa história já foi contada em animações e games a rodo, a série acerta ao já revelar a identidade dele no segundo episódio. Esse é provavelmente o único acerto, já que todo o restante é conduzido da pior maneira possível. Nos quadrinhos e em outras adaptações da história o que movia o vilão/anti-herói era seu desejo de mostrar a Bruce Wayne como a regra de não matar estava ultrapassada. Aqui, como Bruce não está presente, esse elemento não tem como ser desenvolvido e o Capuz é reduzido a um capanga chorão do Espantalho. Outros elementos dessa história, como o Poço de Lázaro que revive Jason, são jogados de qualquer jeito na trama.

sexta-feira, 22 de outubro de 2021

Drops - Gotham City 1889: Um Conto de Batman

 Análise Crítica - Gotham City 1889: Um Conto de Batman


Review - Gotham City 1889: Um Conto de Batman
Eu sempre sou atraído pelas histórias em que a DC tenta situar a mitologia dos seus heróis em outros contextos, como colocar o Superman na União Soviética durante a Guerra Fria em Superman: Entre a Foice e o Martelo ou inserir o Batman na época vitoriana como este Gotham City 1889: Um Conto de Batman. Não li o quadrinho homônimo criado por Brian Augustyn e Mike Mignola (criador de Hellboy) que inspira este longa animado, então não sei até que ponto ele é fiel ao texto original.

Na trama, Bruce Wayne retorna à Gotham vitoriana atuando a noite como Batman para combater a criminalidade e corrupção que tomaram conta da cidade. As coisas se tornam ainda piores quando o misterioso Estripador começa a matar mulheres nas regiões mais pobres da cidade, instaurando o pânico. Cabe ao Batman desvendar o mistério.

Apesar de uma estrutura típica de “quem matou?” o filme foca mais na ação, com longas cenas de luta, do que na investigação, deixando um pouco de lado o aspecto detetivesco do Batman. As cenas de ação são bem construídas, em especial a luta entre Batman e o Estripador no topo de uma aeronave, mostrando como herói e o vilão são combatentes formidáveis.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Rapsódias Revisitadas – Batman: A Máscara do Fantasma

Análise Crítica – Batman: A Máscara do Fantasma

Review – Batman: A Máscara do Fantasma
Lançado em 1993 e dirigido por Bruce Timm, a mesma mente criativa responsável por Batman: A Série Animada (1992-1995), o longa animado Batman: A Máscara do Fantasma é um dos filmes que melhor entende e sintetiza quem é o personagem, sendo uma das melhores representações do homem-morcego nas telas e talvez não seja reconhecida como tal por se tratar de uma animação.

Na trama, uma misteriosa figura chamada de Fantasma está matando os líderes da máfia de Gotham City. Muitos acham que o Batman é o responsável pelas mortes, mas o homem-morcego começa a investigar os crimes para deter o culpado e provar a própria inocência. Ao mesmo tempo, Andrea Beaumont, uma antiga namorada de Bruce Wayne, retorna a Gotham City, despertando em Bruce sentimentos que ele nem lembrava que tinha.

Impressiona como a narrativa consegue condensar em pouco mais de oitenta minutos os elementos principais do Batman e suas múltiplas facetas de maneira bastante consistente. Vemos o aspecto detetivesco do herói, suas habilidades de combate, o modo como ele instila medo nos criminosos, a fachada de playboy irresponsável para que ninguém desconfie dele, tudo está presente.

domingo, 13 de janeiro de 2019

Crítica - Titãs: 1ª Temporada

Análise Crítica - Titãs: 1ª Temporada


Review - Titãs: 1ª Temporada
O primeiro trailer de Titãs não me deixou nem um pouco interessado na série. Assim como os recentes filmes do Zack Snyder no universo DC, a prévia parecia confundir a exibição de violência e sombras com sinônimo de maturidade quando violência ou palavrões por si só não tornam nada complexo ou maduro. Felizmente o produto final não chega a ser o que a divulgação dava a entender e esta primeira temporada é razoavelmente aproveitável.

A temporada começa com Dick Grayson (Brenton Thwaites), agora um policial, chegando à cidade de Detroit e tendo que lidar com o seu afastamento de Bruce Wayne/Batman, assim como a possibilidade de deixar o manto de Robin. Enquanto isso, a jovem Rachel (Teagan Croft) tem dificuldade em controlar seus recém descobertos poderes e começa a ser caçada por um estranho culto. Ela começa a ter visões envolvendo Dick e pensa que ele pode ajuda-la. Ao mesmo tempo, Kory Anders (Anna Diop) acorda de um acidente de carro sem memória de quem é e a única coisa que tem consigo é uma foto de Rachel, assim ela tenta encontrar a garota na esperança de descobrir sua própria identidade.

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Crítica - Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas

Análise Crítica - Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas


Review - Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas
Normalmente quando uma série animada ganha um filme, aproveita-se para tentar criar situações ou narrativas que aproveitem o orçamento maior para o cinema. Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas apresenta o mesmo senso de humor da série, capaz de agradar crianças e adultos, mas não consegue afastar o sentimento de que se trata de um episódio estendido que poderia tranquilamente ser exibido como telefilme ou como um arco de final de temporada de três episódios que foi levado aos cinemas só para ganhar mais dinheiro.

Talvez essa aparente falta de ambição em termos visuais seja fruto do próprio traço simples da animação que não dá muito espaço para algo mais elaborado sem mexer na essência e identidade do produto. No entanto, a mensagem pós-créditos avisando que as aventuras dos Titãs continuarão no Cartoon Network faz tudo soar incomodamente como uma mera estratégia de cross-promotion.

A trama segue as tentativas dos Jovens Titãs, formado pelos heróis Robin, Ciborgue, Estelar, Ravena e Mutano, para serem levados à sério pela Liga da Justiça e outros super-heróis. Para Robin, a melhor maneira de ser levado à sério é estrelar seu próprio filme, mas ele não consegue convencer a diretora Jade Wilson a lhe dar seu próprio longa metragem. A oportunidade surge quando o mercenário Slade rouba um valioso cristal e, ao enfrentá-lo, os Titãs finalmente adquirem um inimigo digno de filme.

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Crítica - Liga da Justiça

Análise Liga da Justiça


Review Liga da JustiçaO recente Mulher Maravilha mostrou que a Warner/DC podia aprender com os erros dos filmes anteriores. Já este Liga do Justiça, embora tenha sua parcela de problemas, continua a colocar o universo cinematográfico da DC nos eixos ao introduzir novos heróis e apostar na dinâmica entre eles.

A trama começa quando o Batman (Ben Affleck) começa a detectar aparições de criaturas alienígenas ao redor do mundo e suspeita que um ataque ao planeta está à caminho. Ao mesmo tempo a ilha das amazonas é atacada pelo Lobo das Estepes (voz de Ciaran Hinds), um guerreiro alienígena que veio à Terra para recuperar três Caixas Maternas, artefatos de grande poder escondidos em nosso planeta desde tempos imemoriais. A rainha Hipólita (Connie Nielsen) avisa Diana (Gal Gadot) da ameaça iminente e ela e Bruce tentam reunir outros seres especiais para combater a ameaça.

O começo do filme é bem acelerado e bagunçado conforme a trama tenta dar conta de introduzir ao menos três novos personagens e seus núcleos de coadjuvantes nas menos de duas horas de projeção. A narrativa corre para colocar todas as suas peças no tabuleiro, engatando uma cena cheia de diálogos explicativos depois da outra no qual muito é dito, mas pouco é sentido em relação aos dilemas de cada herói, já que é tudo muito rápido.

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Crítica - Injustice 2

Análise Injustice 2


Review Injustice 2
Feito pela Netherrealm Studios, o primeiro Injustice: Gods Among Us entregava um ótimo jogo de luta usando o universo DC e uma interessante narrativa sobre um universo alternativo no qual o Superman se tornou um ditador implacável. Era de se esperar, portanto, que este Injustice 2 melhorasse a partir dos bons fundamentos do primeiro e ele não decepciona.

Os combates são bem similares ao primeiro jogo, mas estão mais rápidos e também melhor balanceados graças a algumas novas mecânicas. Agora é possível usar o medidor de especial para dar um breve e invulnerável impulso para frente ou para trás, servindo para escapar de combos ou se aproximar do oponente que fica "zoneando" com ataques à distância. É possível também gastar a barra de especial para realizar esquivas aéreas, evitando assim ficar preso em um longo combo quando o oponente te joga no ar. Os objetos de cenário agora são bloqueáveis (a maioria, pelo menos) o que impede que os jogadores fiquem apelando constantemente para eles para causar dano fácil.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Crítica - Batman: The Telltale Series

Análise Batman The Telltale Series


Review Batman The Telltale SeriesA desenvolvedora Telltale games ganhou evidência pelo modo como reformulou as narrativas contadas pelos jogos de aventura estilo point and click, ao deixar várias decisões à cargo do jogador, permitindo que ele escolhesse que tipo de personagem seu protagonista seria e fazendo-o sentir, em certa medida, o peso das consequências de suas decisões. A fórmula já tinha dado muito certo em The Walking Dead: The Game (cuja terceira temporada já está chegando), The Wolf Among Us, Tales From the Borderlands e volta a funcionar muito bem neste Batman: The Telltale Series.

Dividida em cinco episódios, a trama se passa no início da carreira de Bruce Wayne como vigilante e marca seu primeiro encontro com muitos de seus importantes inimigos como o Pinguim e a Mulher-Gato. A história toma algumas liberdades com o cânone do morcego, em especial quanto ao passado da família Wayne, mas tudo funciona em favor da narrativa e da visão que a desenvolvedora tenta trazer para o personagem. As novas informações sobre seus pais ajudam a dar mais peso e responsabilidade para o trabalho de Bruce/Batman em melhorar sua cidade.

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Crítica - Esquadrão Suicida

Análise Esquadrão Suicida


Review Esquadrão Suicida
Quando escrevi sobre Batman vs Superman: A Origem da Justiça, falei que torcia para que este Esquadrão Suicida finalmente entregasse um filme que consolidasse o universo DC nos cinemas e gerasse o consenso que os dois divisivos filmes de Zack Snyder nesse universo não conseguiram. Infelizmente ainda não é aqui que a Warner vai conseguir unir todos em torno de seu universo cinematográfico, já que além de repetir muitos dos erros de Batman vs Superman, o filme ainda apresenta vários outros problemas.

A trama começa depois dos acontecimentos envolvendo Superman e Batman, com Amanda Waller (Viola Davis) sugerindo a criação de uma força-tarefa de supercriminosos para lidar com ameaças meta-humanas agora que o Superman não está mais por perto. Com a ajuda do soldado Rick Flag (Joel Kinnaman), Waller monta um time formado por vilões como o Pistoleiro (Will Smith), Arlequina (Margot Robbie), Capitão Bumerangue (Jai Courtney) e outros. Quando uma poderosa entidade ameaça destruir uma cidade inteira, cabe ao grupo de vilões salvar o dia.

quarta-feira, 23 de março de 2016

Crítica - Batman vs Superman: A Origem da Justiça



O Homem de Aço (2013) dividiu opiniões ao apresentar sua versão do Superman sob um olhar mais sério e realista (na medida do possível para um filme sobre um ET indestrutível). Este Batman vs Superman: A Origem da Justiça pareceu desde o início da divulgação feito para atender as críticas feitas ao filme anterior, mas apesar de resolver algumas coisas mal trabalhadas anteriormente, a equipe encabeçada por Zack Snyder parece ter aprendido pouco de 2013 para cá e assim o resultado, do mesmo modo que antes, é apenas aceitável.

O filme começa revisando o clímax do filme anterior, colocando Bruce Wayne (Ben Affleck) em meio à destruição de Metrópolis tentando salvar as pessoas no prédio de suas empresas enquanto Superman (Henry Cavill) e Zod (Michael Shannon) se enfrentam e põem a cidade abaixo. Convencido de que o Superman é uma ameaça, Wayne decide focar seus recursos em encontrar um meio de detê-lo, ao mesmo tempo que o bilionário Lex Luthor (Jesse Eisenberg) também parece obcecado em destruir o Homem de Aço, mas por razões bem menos altruístas. Clark Kent, por sua vez, precisa lidar com o peso de suas ações sobre o mundo e o fato de que nem todos apreciam a figura do Superman.

domingo, 24 de novembro de 2013

Crítica – Batman: Arkham Origins



O game Batman: Arkham Asylum foi um marco nos jogos baseados em super-heróis, nunca um produto do gênero tinha sido tão competente em transmitir ao jogador a sensação de controlar um personagem tão cheio de habilidades e recursos como o Batman. O jogo acertava ao abordar com competência as principais abordagens ao personagem: seu lado lutador se fazia presente através de um fluido e veloz sistema de combate baseado em ataque e contra-ataque, seu lado furtivo era sentido no modo como era possível explorar o ambiente pendurando-se em gárgulas e andando sob grades no chão para pegar os inimigos de surpresa, deixando-os com medo e, além disso, seu lado investigador se fazia presente pelas pequenas investigações e análises de evidências necessárias para seguir em frente em determinados momentos.

A sequência, Batman: Arkham City, pegava todos esses elementos e os expandia, colocando o Batman em um amplo cenário aberto cheio de missões secundárias, novos movimentos e novos equipamentos, além de uma história tão competente quanto a anterior que trazia um final bombástico. Assim sendo, foi um pouco decepcionante quando foi anunciado que o próximo game do homem-morcego não contaria com o roteirista Paul Dini (responsável pelo excelente Batman: A Série Animada nos anos 90), nem iria lidar com as consequências do final de Arkham City, mas recontaria os primeiros anos do vigilante e seus primeiros encontros com super-criminosos. Mais preocupante foi o anúncio de que o novo game não seria desenvolvido pela Rocksteady, responsável pelos anteriores, mas pela novata WB Games Montreal, elevando os temores de que este terceiro game na série poderia não ter uma jogabilidade tão afiada quanto os anteriores.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Novo desenho do Batman ganha game para consoles da Nintendo


A Warner anunciou hoje que a desenvolvedora Wayforward está trabalhando num game baseado na recente série animada Batman: The Brave and the Bold(Os Bravos e Destemidos, aqui em terras tupiniquins). Já foram anunciados como personagens jogáveis o Batman(óbvio), Robin, Lanterna Verde, Besouro Azul e Aquaman.

O título incluirá jogo cooperativo e a possibilidade de estabelecer links entre as versões para o Nintendo DS e Nintendo Wii. O link entre os dois consoles é curioso: destrava o personagem jogável Bat-Mirim, que pode ser controlado através do DS para auxiliar os jogadores no Wii.

O jogo deve sair no fim do ano.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Animação da Liga da Justiça ganha nova prévia

Justice League: Crisis on Two Earths, novo longa de animação da DC a ser lançada direto para DVD ganhou mais um vídeo. Nele vemos Lex Luthor apresentando o problema das realidades alternativas à Liga da Justiça.

No novo filme, um Lex Luthor do bem chega à nossa dimensão de um universo paralelo, para recrutar a Liga da Justiça. Ele precisa de ajuda para salvar seu mundo do Sindicato do Crime, uma versão maligna da Liga.

O lançamento acontece no próximo dia 12 lá fora.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Sequência de Arkham Asylum é anunciada

Batman Arkham Asylum é provavelmente um dos melhores games baseados num personagens de quadrinhos e certamente a Rocksteady e a WB Games fariam uma continuação. O primeiro teaser já foi liberado. Nele, vemos o Coringa todo estropiado(cortesia do Batman no final do game anterior) e os prisioneiros do Arkham tocando o terror na cidade.

Será que teremos agora um game que usará a cidade inteira? Seria interessante uma ação free-roaming estilo GTA.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Morgan Freeman fala de Batman 3


Em entrevista recente à MTV Movies, o ator Morgan Freeman falou que Christopher Nolan com certeza está trabalhando num terceiro Batman. Disse que ainda não sabe os detalhes do projeto, mas que com certeza ele e Michael Caine retornarão para esta terceira parte.

Freeman completou que gostaria de ver a Mulher-Gato nesse filme e que tem até uma atriz em mente para o papel, mas preferia não falar para não pensarem que está fazendo lobby.