
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Crítica - Pássaro Branco na Nevasca


terça-feira, 21 de abril de 2015
Crítica - Vingadores: Era de Ultron

A
história começa com os heróis invadindo a última base restante da Hidra para
recuperar o cetro de Loki das mãos do Barão Von Strucker (Thomas Kretschmann).
Ao fim da missão Tony Stark (Robert Downey Jr) descobre no cetro um código que
lhe permitiria criar uma verdadeira inteligência artificial que poderia ser a
chave para o seu programa de robôs para o patrulhamento mundial. Assim, ele e
Bruce Banner (Mark Ruffalo) criam Ultron (James Spader) com o objetivo de
promover a paz mundial. A questão é que o robô super inteligente chega a
conclusão que o melhor caminho para a pacificação é a destruição da humanidade
e parte para atacar seus criadores e destruir a raça que considera inferior.

quarta-feira, 15 de abril de 2015
Crítica - Frank

A
narrativa segue o Jon (Domhnall Gleeson), um jovem aspirante a músico que por
acaso encontra a banda indie
Soronprfbs (isso não é um erro de digitação, o nome é esse mesmo). A banda é
composta por um grupo de esquisitos liderados pelo ainda mais esquisito Frank
(Michael Fassbender), um homem que passa todo tempo vestindo uma enorme cabeça
de papel machê. Apesar do primeiro show junto com a banda não dar certo, Jon é
posteriormente chamado para se juntar a eles enquanto eles se preparam para
gravar um novo disco e assim o jovem vai com eles morar em uma cabana no
interior.

Crítica - O Dançarino do Deserto

Aqui
acompanhamos a história de Afshin Ghaffarian (Reece Ritchie) um jovem iraniano
que desde pequeno exibia uma paixão pela dança. Contrariando as normas vigentes
que consideram a dança um ato de imoralidade ele cria uma companhia de dança
clandestina com colegas de faculdade. Conforme as tensões aumentam por causa
das eleições presidenciais, sua companhia passa a ficar sob os olhos das
autoridades, colocando as vidas de todos em risco.

Crítica - Chappie

A
trama se passa na África do Sul em um futuro próximo no qual a força policial
foi substituída por robôs. O criador desses robôs, o cientista Deon Wilson (Dev
Patel) está convencido que pode ser capaz de criar um autômato dotado de
livre-arbítrio, uma inteligência artificial genuína, capaz de aprender e pensar
por conta própria. Sua chefe, a executiva Bradley (Sigourney Weaver), não acha
a ideia viável e o engenheiro Vincent (Hugh Jackman com um mullet digno do MacGyver) vê o trabalho de Deon como uma ameaça ao
protótipo bélico que tenta aprovar. Ignorando as ordens dos superiores, Deon
cria o robô assim mesmo e tudo se complica quando ele é sequestrado e obrigado
a deixar sua criação com um grupo de bandidos que desejam usar Chappie (Sharlto
Copley) para cometer crimes.
Labels:
Crítica,
Drama,
Ficção Científica

quarta-feira, 8 de abril de 2015
Crítica - Cada Um Na Sua Casa

A
trama acompanha Oh (Jim Parsons) um alienígena da atrapalhada raça Boov, que
invade a Terra para se esconder de uma temível ameaça. Os problemas começam
quando Oh sem querer transmite a localização dos Boov para seus inimigos e para
evitar uma catástrofe precisará da ajuda
de Tip (Rihanna) uma garota que tenta reencontrar a mãe depois de
separadas durante a invasão.
A
trama é simples, mas falta um senso real de perigo ou urgência já que se trata
de uma corrida para salvar o mundo. Eu sei que é um filme infantil e que as
coisas não podem ficar sérias demais, mas animações como Os Incríveis (2004) mostram que é perfeitamente possível fazer o
público ter uma noção palpável de perigo sem que tudo se torne pesado demais
para os pequenos. Além disso algumas coisas soam um pouco forçadas, como o modo
que Oh transmite a mensagem para os inimigos (afinal que dispositivo manda
mensagens para um número ilimitado de usuários e tem uma área de efeito
ilimitada) ou reviravolta perto do fim que praticamente invalida a jornada da
dupla, já que os inimigos os localizariam na Terra de qualquer jeito. A explicação do porque os Boovs eram perseguidos soa incoerente, se o
motivo de tudo era a recuperação de um determinado item, então como as duas raças
sentaram para a negociação de paz que permitiu ao líder Boov obter o dito item?
O livro que inspirou a animação deve preencher algumas dessas lacunas, mas uma
adaptação deve se sustentar por conta própria.
Labels:
Animação,
Crítica,
Ficção Científica,
Infantil

sábado, 4 de abril de 2015
Crítica - Vício Inerente

Baseada
no romance homônimo de Thomas Pynchon, a trama se passa nos anos 70 acompanha o
detetive particular Larry "Doc" Sportello (Joaquin Phoenix fazendo um
ótimo cosplay de Wolverine), um
hippie que passa boa parte do seu tempo usando drogas, que é abordado pela
ex-namorada Shasta (Katherine Waterston) a investigar o desaparecimento de seu
amante, o barão imobiliário Michael Wolfmann (Eric Roberts), que pode ter sido
vítima de um golpe de sua ciumenta esposa.
Temos
aqui vários ingredientes de um típico film
noir: um detetive, uma personagem feminina que pode ser aliada ou inimiga,
policiais durões e um crime aparentemente banal que esconde uma conspiração
muito maior. No entanto este não é um filme típico, mas algo que eu chamaria de
"noir para maconheiros".
Sportello não é um investigador inteligente, perspicaz ou mesmo safo, ele é um
sujeito em constante estado de estupor, confuso, com pensamentos bagunçados e
que tem dificuldade em se manter coerente e seu percurso é tão rocambolesco
como sua própria cabeça.

quarta-feira, 1 de abril de 2015
Crítica - O Ano Mais Violento

A
trama se passa no inverno de Nova Iorque em 1981, estatisticamente um dos anos
de maior criminalidade da cidade. A história segue o imigrante Abel (Oscar
Isaac) que tenta expandir seu negócio de óleo, mas uma disputa de território
entre outros distribuidores, bem como um indiciamento de um promotor (David
Oyelowo) que parece focado apenas em Abel e problemas com sindicatos parecem se
colocar no caminho do empresário.

Crítica - Velozes e Furiosos 7
Faz
algum tempo que a franquia Velozes e
Furiosos se afastou do tema dos rachas de rua, mas com esta sétima entrada
a franquia também se afasta de fazer filmes sobre seres humanos. Sim, porque os
heróis e vilões deste filme são deuses indestrutíveis capazes de sobreviver a
qualquer coisa, não importa o quão grave, apenas com alguns arranhões ou até
mesmo sem consequência alguma, resultando no primeiro exemplar da franquia que
poderia ser enquadrado enquanto filme de super-herói. Não digo isso enquanto
forma de desmerecê-lo, pelo contrário, é justamente esse senso de ridículo que
torna o filme tão divertido, todos tem plena consciência de que se trata de
algo exagerado e absurdo, cujo único objetivo é nos entreter com essas
aventuras cartunescas.
A
história começa imediatamente após o fim do filme anterior com o perigoso
Deckard Shaw (Jason Statham) iniciando sua vingança contra a equipe de Dom (Vin
Diesel) depois do que fizeram com seu irmão Owen (Luke Evans). Para lidar com
esta nova ameaça, precisarão da ajuda do misterioso Sr. Ninguém (Kurt Russell)
que irá colocá-los em uma missão para recuperar um poderoso software de vigilância que pode ajudar a
localizar Shaw.

sexta-feira, 27 de março de 2015
Crítica - Cinderela

A
trama tentar se manter fiel ao conto com a jovem Ella (Lily James) sendo
explorada por sua madrasta, Lady Tremaine (Cate Blanchett), e suas duas
meio-irmãs, mas apesar dos abusos mantém sua personalidade gentil e bondosa.
Sua sorte parece mudar quando o príncipe Kit (Richard Madden) anuncia um baile
para todo o reino.No entanto, Ella precisará de ajuda se quiser ir ao baile.
O
filme investe em uma atmosfera fantástica desde o uso de uma paleta cheia de
cores saturadas, passando pelo design
dos castelos e paisagens que conferem uma natureza onírica aos ambientes e
figurinos. Ainda assim é louvável o esforço do diretor Kenneth Branagh em fazer
o máximo possível com cenários e ambientes físicos deixando a computação
gráfica preencher apenas aquilo que seria impossível realizar. Os efeitos
digitais em geral conseguem convencer, em especial com os ratos que acompanham
a protagonista. Assim, há uma constante sensação de encantamento diante de tudo
que acontece, inclusive diante da esperada cena com a Fada Madrinha (Helena
Bonham Carter), e o fato de conseguirmos nos deslumbrar com esta história mesmo
já sabendo o que acontece é uma evidência do senso de espetáculo preciso que a
obra possui.

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