Desde fevereiro o jogo recebeu
algumas adições, como os desafios de personagem e alguns novos lutadores e
cenários. Esta, no entanto, é atualização mais significativa que o game recebeu desde
seu lançamento. Aqui temos a adição novos personagens, cenários, o funcionamento pleno
da loja virtual e um novo e cinematográfico modo história ao molde daqueles
vistos em Mortal Kombat X e Injustice: Gods Among Us com cerca de duas horas de duração.
domingo, 3 de julho de 2016
Jogamos o novo modo história de Street Fighter V
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quinta-feira, 30 de junho de 2016
Crítica - Procurando Dory
Apesar de adorar Procurando Nemo (2003) tenho que admitir
que não estava muito empolgado para este Procurando
Dory. Por mais que a Pixar tenha mostrado que sabe fazer continuações com
os filmes da franquia Toy Story, as
demais sequências feitas pelo estúdio tinham ficado abaixo dos originais, como
ocorreu com Universidade Monstros
(2013) e o horrendo Carros 2 (2011) e
eu temi que a aventura de Dory se enquadrasse na segunda categoria. Felizmente
isso não acontece e o filme é divertido e adorável, ainda que seja bastante
similar ao anterior.
Na trama, Dory (Ellen DeGeneres)
começa a ter lembranças de sua infância e resolve procurar os pais, que
aparentemente vivem em um aquário no estado da Califórnia. Preocupados com a
amiga desmemoriada, Marlin (Albert Brooks) e Nemo (Hayden Rolence) decidem
acompanhá-la. Os problemas começam quando Dory é capturada por um grupo de
cientistas e Marlin e Nemo precisam dar um jeito de resgatá-la do aquário.

domingo, 26 de junho de 2016
Crítica - Person of Interest: 5ª Temporada
"Todos morremos sozinhos, mas se você significou algo para alguém,se
ajudou alguém ou amou alguém, se uma única pessoa lembrar de você, então talvez
você nunca morra de verdade"
Essa frase, dita pela Máquina ao
fim do último episódio de Person of
Interest é uma síntese bastante acertada do olhar da série sobre (e da
própria Máquina) sobre as relações humanas. Podemos estar distantes um do
outro, desamparados no momento em que morremos, podemos achar que tudo é barulho
e caos, não vermos "o grande esquema das coisas" ou como nossas vidas
se encaixam uma na outra, mas no fim das contas nossas ações tem impacto naqueles
ao nosso redor. O que fazemos, por menor ou sem significado que pareça, quem
ajudamos, quem deixamos de ajudar, tudo isso contribui para construir ao mundo
a nossa volta, somando-se ao conjunto de ações de cada indivíduo. Cada pessoa,
ao seu modo, é importante e faz alguma diferença no mundo.
Confesso que temi por esta quinta
e última temporada quando foi anunciado que ela teria apenas 13 episódios e não
os 22 habituais, já que a redução poderia prejudicar os planos iniciais do
criador Jonathan Nolan para encerrar a série. Felizmente, a temporada consegue
ir direto ao ponto, trazer uma sensação de clímax iminente e ainda assim
arrumar espaços para que possamos respirar, tudo isso sem que a trama pareça
corrida ou apressada demais. A partir deste ponto SPOILERS são inevitáveis.
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quarta-feira, 22 de junho de 2016
Crítica - O Caseiro
Confesso que fiquei intrigado com
O Caseiro, filme nacional que pegava
carona na clássica premissa da "casa mal assombrada". O terror não é
um gênero muito abordado por grandes produções brasileiras, normalmente ficando
mais restrito ao underground em
produções como Mangue Negro (2008).
Apesar de parecer bem interessante, O
Caseiro acaba não conseguindo ser plenamente satisfatório por alguns
problemas.
A trama é centrada em Davi (Bruno
Garcia), um cético professor de psicologia que afirma que fantasmas não são
algo sobrenatural e sim uma manifestação física de um trauma inconsciente. Sua
visão de mundo é posta em teste quando uma aluna lhe pede para investigar
estranhos fenômenos que acontecem em sua casa e que sua família credita ao
fantasma de um antigo caseiro da propriedade, que teria cometido suicídio
depois de assassinar a esposa e filha.
Com uma fotografia que dá
predominância a tons de cinza, baixa saturação de cores e ambientes repletos de
sombra e névoa, o filme estabelece bem um clima macabro e dá uma sensação de
que coisas horríveis podem acontecer. A questão é que apesar da boa
ambientação, há uma escassez de tensão ou sustos durante a projeção. Depois dos
primeiros minutos estabelecerem o que está afligindo a família, imaginamos que
assim que Davi chegar à casa, os fenômenos começarão a se manifestar sobre ele,
mas ao invés disso temos mais uma longa cadeia de diálogos expositivos que
explicam coisas que já sabemos.
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Terror

terça-feira, 21 de junho de 2016
Crítica - Independence Day: O Ressurgimento
O primeiro Independence Day (1996) não era lá grande coisa, mas funcionava
como uma diversão descartável e descompromissada graças aos efeitos especiais
que criavam uma destruição em larga escala e ao carisma de Will Smith. Vinte
anos depois, esses efeitos especiais se tornaram lugar comum em grandes
produções de Hollywood e Will Smith preferiu não voltar para a continuação.
Assim, esse Independence Day: O
Ressurgimento já nascia como um projeto desprovido daquilo que chamava
atenção do primeiro (a inovação visual e o seu astro) deixando em dúvida se
seria capaz de entregar algo que preste e a verdade é que realmente não
consegue.
Vinte anos depois do primeiro
filme, a Terra vem se preparando para uma nova ofensiva dos alienígenas, com
David Levinson (Jeff Goldblum) liderando a força-tarefa responsável. O
ex-presidente Whitmore (Bill Pullman) começa a ter visões envolvendo o retorno
dos inimigos e avisa sua filha Patricia (Maika Monroe, do ótimo Corrente do Mal), mas ninguém lhe dá
ouvidos, julgando ser estresse pós-traumático. Apesar de toda a preparação,
nada estava à altura do novo ataque, que mais uma vez parece prestes a
extinguir a raça humana.
Se a história anterior não era
exatamente um primor narrativo, pelo menos ia direto ao ponto, rapidamente
estabelecendo a ameaça e fazendo os arcos dos personagens convergirem
rapidamente para dar prosseguimento à ação. Esse novo filme não consegue fazer
nem isso e na marca dos quarenta minutos, de um total de cento e vinte, ainda
está introduzindo seus personagens quando já deveria estar iniciando o
conflito.
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Catástrofe,
Crítica,
Ficção Científica

domingo, 19 de junho de 2016
Crítica - Orange is the New Black: 4ª Temporada
Orange is the New Black é provavelmente a mais consistente das
séries originais produzidas pela Netflix, conseguindo manter o mesmo alto
padrão ao longo de todas as temporadas feitas até agora. Mesmo dentro de cada
temporada dificilmente encontramos algum episódio que soa como um mero filler com pouco a acrescentar à trama
ou aos personagens. Essa quarta temporada mantém o nível das anteriores ao
trazer uma nova dinâmica à prisão de Litchfield, com novas detentas e guardas. SPOILERS a seguir.
A trama da nova temporada começa
exatamente no ponto no qual a anterior parou, com o agora diretor Caputo (Nick
Sandow) precisando trazer as presidiárias de volta e manter o controle do presídio
depois que todas correm para fora por causa de um buraco na grade. Além disso,
o novo diretor precisa se adequar às políticas corporativas que envolvem
dirigir a prisão. Piper (Taylor Schilling), por sua vez, tenta se consolidar
como chefona criminal com o sucesso de seu esquema de venda de calcinhas. Sua
posição de liderança, no entanto, é ameaçada com a chegada de uma grande
quantidade de novas detentas que muda a dinâmica de poder na prisão, já que as
dominicanas passam a ser maioria. As tensões aumentam não apenas por causa da
superlotação, mas também pela presença da nova equipe de guardas liderados pelo
bruto Piscatella (Brad William Henke), cujas táticas cada vez mais opressivas e
violentas parecem piorar as coisas ao invés de acalmarem os ânimos.

quarta-feira, 15 de junho de 2016
Crítica - Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo
Quando foi anunciado um filme
biográfico sobre o famoso lutador de MMA José Aldo, temi que o resultado fosse
similar a outro filme biográfico sobre um lutador, o tenebroso A Grande Vitória (2012). Felizmente ele
passa longe de ser tão desastroso, mas alguns problemas de roteiro e escolhas
de elenco o impedem de atingir seu potencial.
O filme acompanha a história do
lutador José Aldo (José Loreto), de sua juventude humilde em Manaus à sua ida
para o Rio de Janeiro e seu início como lutador profissional no universo do
MMA. É uma biografia esportiva bem tradicional que trata de todos os temas que
já vimos abordados em filmes sobre lutadores (reais ou não) como a importância
de saber lidar com o fracasso, superar limites, vencer traumas internos e o uso
da velha técnica "Rocky Balboa" de se deixar bater para cansar o
adversário. Eu nem preciso ir longe para lembrar de produtos que já trataram
tudo isso muito bem, tal qual o recente Creed: Nascido Para Lutar ou mesmo Nocaute (2015)
e Guerreiro (2011). Nesse sentido, Mais Forte que o Mundo: A História de José
Aldo se esforça muito pouco para ir além dos lugares-comuns e clichês que
esse tipo de filme estabeleceu.
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Drama

terça-feira, 14 de junho de 2016
Crítica - As Tartarugas Ninja: Fora das Sombras
Um dos principais problemas de As Tartarugas Ninja (2014) era o fato do
filme não conseguir se decidir entre um tom mais sério ou uma abordagem mais
despretensiosa que abraçasse o absurdo do material. Pois este Tartarugas Ninja: Fora das Sombras
abraça o lado mais abestalhado dos quelônios mutantes, funcionando praticamente
como uma animação matinal oitentista com atores, e é melhor por isso.
Na nova aventura o Destruidor
(Brian Tee) é contatado pelo alienígena Krang (voz de Brad Garrett) para
ajudá-lo a abrir um portal para a Dimensão X e trazer o seu Tecnódromo para o
nosso mundo. Para isso, o vilão contará com a ajuda do cientista Baxter
Stockman (Tyler Perry) e seus novos capangas Bebop (Gary Anthony Williams) e
Rocksteady (Stephen Farrely). Logicamente, as tartarugas não irão dar descanso
aos vilões e além do auxílio da repórter April O'Neil (Megan Fox), também terão
a ajuda do vigilante Casey Jones (Stephen Amell, o Oliver Queen de Arrow).
O maior acerto é dar mais foco às
tartarugas, deixando Vernon (Will Arnett), April e os humanos em segundo plano,
algo que não tinha acontecido no anterior. Isso dá mais espaço para trabalhar
as relações entre os quatro irmãos e o conflito entre suas personalidades diferentes.
As interações entre os quatro protagonistas continuam bastante divertidas e são
o ponto alto do filme, assim como a adição de Bebop e Rocksteady, que são os
mesmos capangas estúpidos da animação dos anos oitenta.

segunda-feira, 13 de junho de 2016
Crítica - Como Eu Era Antes de Você
Confesso que os trailers que assisti desse Como Eu Era Antes de Você não me
empolgaram muito. Parecia um típico tearjerker
(literalmente "espremedor de lágrimas" em inglês), daqueles cuja
única preocupação seria levar o público ao choro, colocando uma ocorrência
trágica por cima da outra na tentativa de extrair o máximo de nossos dutos
lacrimais. Felizmente o filme não se reduz a isso e é uma agridoce história
sobre tomar o controle das nossas vidas.
A trama é centrada em Louisa
(Emilia Clarke, a Daenerys de Game of
Thrones) uma jovem com problemas financeiros que aceita um emprego como
cuidadora de Will (Sam Claflin, que engata mais um filme romântico depois de Simplesmente Acontece), que ficou
tetraplégico depois de um acidente. Como era bastante ativo antes do acidente,
Will se tornou bastante amargo e deprimido com sua condição e Louisa resolve
mostrar a ele que ainda há muito pelo que viver.
É uma história que já vimos um
monte de vezes, um casal de personalidades opostas que inicialmente se detesta,
mas é obrigado a conviver e, aos poucos, vão se conhecendo melhor e aprendendo
um com o outro e amadurecendo com lições que levarão pelo resto da vida. Mesmo
com toda a sua estrutura familiar, o filme acaba nos cativando graças ao
carisma do seu elenco e ao bom humor do roteiro.

Sai o primeiro trailer do novo game de South Park
South Park: A Fenda que Abunda Força (The Fractured But Whole, em inglês) ganhou seu primeiro trailer, contando um pouco mais da história do jogo. A prévia tira sarro das atuais franquias cinematográficas de super-heróis e seus amplos universos compartilhados. Vejam o trailer abaixo:

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