Feito doze anos depois de Bridget Jones: No Limite da Razão
(2004), este O Bebê de Bridget Jones
podia ser mais uma dessas continuações tardias que não demonstra ter nada a
oferecer além da nostalgia pelos antecessores como Jurassic World (2015) ou Debi
e Lóide 2 (2014). Felizmente essa nova história de Bridget Jones não se
enquadra nesta categoria, conseguindo trazer uma história que demonstra dialogar
com os dias atuais, mas sem esquecer o que torna sua protagonista tão
interessante.
Na trama, depois de passar seu
aniversário sozinha (na hilária abertura com a canção All By Myself) Bridget decide dar uma guinada em sua vida. Ela vai
com uma amiga a um festival de música e conhece Jack (Patrick Dempsey) com quem
passa a noite e dias depois reencontra o ex-namorado Darcy (Colin Firth) e
também passa a noite com ele. O tempo passa e ela percebe estar ganhando peso e
colegas de trabalho sugerem que ela pode estar grávida. Agora, além de ter que
lidar com seus novos chefes e sua recém-descoberta gravidez, precisa também
encontrar um modo de descobrir quem é o pai, já que tanto Jack quanto Darcy são
candidatos possíveis.