Os games da franquia Killzone
nunca tiveram grande apelo para mim. Eram jogos competentes, com ótimos
visuais, mas não chegavam a me deixar empolgados para jogar ou ansioso para
novas continuações ou spin-offs. Por
outro lado, quando a desenvolvedora Guerrilla Games apresentou seu novo projeto exclusivo para Playstation 4 na E3 de 2015, este Horizon: Zero Dawn,
já fiquei imediatamente intrigado. A ideia de realizar um RPG de ação em um
futuro pós-apocalíptico em que a humanidade regressou a um estado primitivo e
tribal no qual nosso mundo é dominado por grandes máquinas robóticas era bastante curiosa e promissora.
A Trama
A protagonista do jogo é Aloy, uma garota que foi excluída da sua tribo ainda bebê e foi criada por Rost, um homem que assim como ela foi exilado da tribo. Ela cresce na floresta, aprendendo a caçar e sobreviver, mas sempre curiosa quando a sua origem ou ao motivo de ter sido expulsa da tribo ao nascer. Em busca de respostas, ela acaba se envolvendo em uma guerra entre tribos e com a ameaça crescente das criaturas metálicas, que se tornam cada vez mais agressivas conforme o tempo passa.