Chegando nessa terceira temporada
de Flash, eu torcia para que a série
não tivesse a mesma queda de qualidade que Arrow
experimentou em seu terceiro ano. As duas primeiras temporadas tinham sido bem
bacanas e seria uma pena deixar o nível cair, mas, infelizmente, foi isso que
aconteceu. Não chegou a ser algo intragável como a terceira e quarta temporadas de Arrow, mas ainda assim ficou bem
aquém do que se esperava da série, principalmente conforme ela se dirigia para
abordar de algum modo o arco Ponto de
Ignição (Flashpoint) dos
quadrinhos. Avisamos que o texto a seguir contem SPOILERS.
A trama começa justamente com
Barry (Grant Gustin) impedindo o assassinato da mãe e criando uma nova
continuidade na qual ela está viva e ele nunca virou Flash ou conheceu a equipe
do Star Labs. Aos poucos ele vai percebendo que cometeu um erro ao alterar o
fluxo dos eventos e tenta consertar tudo, mas ao retornar as coisas ao seu
devido lugar, percebe que nem tudo foi restaurado. Em seu novo presente ele e
Iris nunca ficaram juntos, o irmão de Cisco (Carlos Valdes) está morto e um
novo vilão chamado Alquimia está dando poderes àqueles que eram meta-humanos no
universo alternativo criado por Barry. Além disso, Alquimia parece estar
trabalhando para alguém ainda mais nefasto, o autoproclamado deus da velocidade
Savitar.