Confesso que me aproximei deste Death Note sem conhecer muito do anime
ou do mangá que o inspirou. Não tenho, portanto, como falar sobre o quanto é
fiel ou deixa de ser ao material original, mas mesmo para alguém que conhece
pouco da obra que inspirou essa produção original da Netflix o resultado não
foi muito positivo.
A trama se passa nos Estados
Unidos, na cidade de Seattle, e acompanha o jovem Light Turner (Nat Wolff) que
acaba ficando em posse de um caderno místico chamado Death Note. O caderno pode
matar qualquer pessoa cujo nome seja escrito em suas páginas, desde que o
usuário também conheça o rosto da pessoa. Light decide usar o caderno para
matar criminosos e acaba recrutando a colega Mia (Margaret Qualley) para
ajudá-lo. Para que as mortes não sejam ligadas a ele, Light decide adotar o
codinome Kira, que logo passa a ser celebrado e temido ao redor do mundo. Os
crimes de Kira chamam a atenção do genial detetive L (Lakeith Stanfield) que
decide parar seus crimes. Light decide parar um pouco de usar o caderno para
não chamar tanta atenção, mas Ryuk (Willem Dafoe), a criatura sobrenatural
responsável pelo caderno, o pressiona a continuar.