Centrado no passado da personagem
Elise Rainier (Lyn Shaye), este Sobrenatural:
A Última Chave tinha a promessa de aprofundar uma figura recorrente nos
três filmes anteriores ao colocá-la para enfrentar a entidade que destruiu sua
família. Como Elise sempre foi uma personagem interessante, fiquei curioso por
saber mais sobre seu passado.
A trama começa na infância de
Elise, com a jovem garota começando a demonstrar seus poderes mediúnicos
assustando tanto o pai quanto o irmão. Ela começa a ver uma sinistra figura com
dedos em formato de chave vagando pela casa e quando cede às ordens da entidade
e abre uma porta em sua casa, a criatura se apodera de Elise e mata a mãe dela.
Anos depois, já trabalhando como investigadora paranormal, ela recebe um pedido
de ajuda do homem que mora em sua antiga casa e que está vendo a mesma
criatura. Assim, Elise parte com seus ajudantes para sua cidade natal e
enfrentar a criatura que a assombra desde a infância.
A maior parte das tentativas do
filme de assustar o público vem de sustos súbitos bastante previsíveis. Toda
vez que a câmera fica muito tempo parada, demora de cortar para outro plano ou
cena e tudo fica muito silencioso, é certo que algo vai subitamente pular na
tela fazendo um barulho enorme. Como é tão fácil identificar os sustos antes de
acontecerem, raramente funcionam.