Dwayne “The Rock” Johnson trouxe novo fôlego à franquia Velozes e Furiosos quando entrou para o
elenco em Velozes e Furiosos 5: Operação
Rio (2011). Jason Statham se tornou um dos vilões mais memoráveis nesta
série de filmes em Velozes e Furiosos 7
(2015). Juntos os dois foram as melhores coisas de Velozes e Furiosos 8 (2017). Então é bem natural que eles tenham
ganhado seu próprio spin-off neste Velozes e Furiosos: Hobbs e Shaw.
A trama coloca Hobbs (Dwayne “The Rock” Johnson) e Shaw (Jason
Statham) juntos para encontrar Hattie (Vanessa Kirby), uma agente do MI6 que
está de posse de um perigoso vírus que está sendo procurado por terroristas
internacionais. Quem lidera a perseguição a Hattie é Brixton (Idris Elba), um
soldado ciberneticamente aprimorado que serve a um culto tecnológico que quer
recriar a humanidade com aprimoramentos mecânicos.
A narrativa é previsível (é evidente desde o inícios que
Hobbs e Shaw irão superar as diferenças para aprender a trabalharem juntos, por
exemplo) e tem sua parcela de furos, com tudo servindo como mero pretexto para
as cenas de ação. Há, de leve, um comentário sobre o poder da mídia e como, nos
dias de hoje, é fácil disseminar mentiras e convencer a população com este
conteúdo falso, mas logicamente não há muito tempo investido nisso já que o
foco é a pancadaria. Isso não chega a ser um problema, já que ninguém vai
assistir um filme da franquia Velozes e
Furiosos por conta da história.