Nostalgia é algo perigoso. Lembro de adorar Jedi Knight II: Jedi Outcast na época
que foi lançado para PC. Por muito tempo considerava ele e sua “continuação” Jedi Academy como os melhores games de Star Wars já lançados. Pois assim que
soube que Jedi Outcast estava sendo
relançado para os consoles da geração atual, corri para comprar e reviver o que
eu lembrava ser um dos melhores games deste universo. Como falei no início,
entretanto, nostalgia pode ser uma coisa perigosa.
A trama se passa depois dos eventos de O Retorno de Jedi e segue Kyle Katarn, um mercenário que se tornou jedi,
mas que depois dos eventos do primeiro Jedi
Knight decidiu se afastar da Força por quase ter sucumbido ao Lado Sombrio.
Ele passa a realizar missões para a Nova República, eliminando o que restou do
Império. Durante uma das missões, descobre experimentos com cristais Kyber, os
cristais usados nos sabres de luz dos jedi, e quem está por trás desses
experimentos é o sith Desann, que mata Jan, a companheira de Kyle. O
protagonista decide voltar a treinar com Luke Skywalker, mas Luke alerta que
lutar por vingança pode deixá-lo ainda mais perto do Lado Sombrio.