Ao propor tentar entender os
múltiplos desdobramentos possíveis de um mesmo evento, imaginei que este Um Amor, Mil Casamentos teria algo
similar a filmes como Corra Lola, Corra (1998)
ou De Caso Com o Caso (1998), que
também mostram como um evento pode ter resultados muito diferentes se mudarmos
um pequeno elemento neles. De certa forma, Um
Amor, Mil Casamentos faz isso, mas aproveita tão pouco o potencial criativo
de sua premissa que o uso dessas “realidades alternativas” soa despropositado.
Na trama, Jack (Sam Claflin)
precisa lidar com vários problemas ao mesmo tempo durante o casamento da irmã, Hayley
(Eleanor Tomlinson). Ele precisa ser manter longe da sua ex-namorada megera,
Amanda (Freida Pinto), ao mesmo tempo em que precisa impedir que Marc (Jack
Farthing), um ex-namorado de Hayley que entrou de penetra, estrague a festa.
Durante o casamento Jack também vai buscar se reaproximar de Dina (Olivia
Munn), uma amiga de Hayley por quem se apaixonou anos atrás, mas que por conta
de várias circunstâncias nunca pode efetivamente se relacionar com ela.