A narrativa se passa seis anos depois de Viva a Diferença com as personagens se reencontrando depois de anos distantes umas das outras para o funeral da mãe de Tina (Ana Hikari). O reencontro ajuda as personagens a se aproximarem e nos apresenta aos novos conflitos vivenciados por elas. Benê (Daphne Bozaski) vê seu relacionamento com Guto (Bruno Gadiol) depois dele admitir que é gay, Keyla (Gabriela Medvedovski) lida com as dificuldades se ser uma jovem mãe solteira e perde o emprego, Ellen (Heslaine Vieira) está terminando um mestrado no exterior e está recebendo muita pressão da orientadora, já Lica (Manoela Aliperti) está sem rumo na vida, vivendo de mesada da mãe, que ameaça deixá-la sem dinheiro caso não comece a estudar ou trabalhar.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021
Crítica – As Five
sexta-feira, 29 de janeiro de 2021
Crítica – Mulher Maravilha 1984
Como o título diz, a trama se passa em 1984 e Diana (Gal Gadot) trabalha em segredo como Mulher Maravilha ao mesmo tempo que mantem uma fachada de normalidade com um emprego em um museu. Depois de recuperar artefatos raros roubados, Diana encontra uma estranha pedra que concede desejos a quem a segura. A gema é usada pela colega de Diana, Barbara Minerva (Kristen Wiig), que acaba ganhando estranhos poderes. Em busca da joia também está o empresário Maxwell Lord (Pedro Pascal), que deseja o artefato para obter ainda mais poder e dinheiro.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2021
Crítica – Uma Noite em Miami
A trama é baseada no encontro real do ativista Malcolm X (Kingsley Ben-Adir), o lutador Cassius Clay (Eli Goree), o músico Sam Cooke (Leslie Odom Jr) e o jogador de futebol americano Jim Brown (Aldis Hodge) em um quarto de hotel em Miami. Ao longo da noite eles conversam sobre suas trajetórias, sobre o papel do movimento negro e a luta por direitos civis que aconteciam na década de 60.
A ideia aqui parece ser confrontar os diferentes olhares e perspectivas da experiência das pessoas negras da época, compreendendo que o movimento negro é heterogêneo e interseccional, mas, ao mesmo tempo, reconhecendo que a luta que os une é muito maior que as diferenças que os distanciam. Por mais que o texto inteligentemente reconheça que não há um caminho único para combater o racismo, também pondera sobre a possibilidade de que essas diferentes abordagens podem encontrar um terreno comum e da força que há em trabalhar em conjunto.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2021
Crítica – O Tigre Branco
A narrativa é centrada em Balram (Adarsh Gourav), um jovem pobre de uma pequena aldeia no interior da Índia. Sua vila é constantemente oprimida por um senhorio que cobra um terço do que todos ganham, chamado por Balram de “O Cegonha” (Mahesh Manjrekar), não dando muita oportunidade das pessoas mudarem de vida ou saírem daquele local. Balram vislumbra uma chance quando surge a possibilidade de trabalhar como motorista de Ashok (Rajkummar Rao), filho do Cegonha que volta à Índia depois de anos vivendo nos Estados Unidos. Balram consegue o emprego e a partir disso passa a fazer qualquer coisa para ser bem visto por Ashok e sua família desejando subir na hierarquia de funcionários.
terça-feira, 26 de janeiro de 2021
Crítica – Por Que as Mulheres Matam
A série se pretende como uma antologia e a primeira temporada conta três histórias que acontecem em uma mesma mansão em épocas diferentes. A primeira história se passa na década de 60, com Beth Ann (Ginnifer Goodwin) sendo uma esposa dedicada que descobre uma traição do marido, Rob (Sam Jaeger). A segunda história se passa nos anos 80 e acompanha Simone (Lucy Liu), que descobre que o marido, Karl (Jack Davenport), é gay. Frustrada, Simone começa a ter um caso com um jovem da vizinhança, Tommy (Leo Howard). Já a terceira história se passa nos dias atuais sendo centrada no casal Taylor (Kirby Howell-Baptiste) e Eli (Reid Scott), que vivem um casamento aberto. A dinâmica deles muda depois que Taylor leva para casa uma de suas amantes, Jade (Alexandra Daddario), depois de Jade ser ameaçada por um ex-namorado violento.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2021
Rapsódias Revisitadas – Batman: A Máscara do Fantasma
Na trama, uma misteriosa figura chamada de Fantasma está matando os líderes da máfia de Gotham City. Muitos acham que o Batman é o responsável pelas mortes, mas o homem-morcego começa a investigar os crimes para deter o culpado e provar a própria inocência. Ao mesmo tempo, Andrea Beaumont, uma antiga namorada de Bruce Wayne, retorna a Gotham City, despertando em Bruce sentimentos que ele nem lembrava que tinha.
Impressiona como a narrativa consegue condensar em pouco mais de oitenta minutos os elementos principais do Batman e suas múltiplas facetas de maneira bastante consistente. Vemos o aspecto detetivesco do herói, suas habilidades de combate, o modo como ele instila medo nos criminosos, a fachada de playboy irresponsável para que ninguém desconfie dele, tudo está presente.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2021
Lixo Extraordinário – Killer Workout
A trama começa com uma mulher entrando em uma câmera de bronzeamento artificial até que algo dá errado e ela é queimada viva. Imaginamos que essa é a primeira vítima do assassino, mas a cena será importante para uma reviravolta futura. Corta para a academia pertencente a Rhonda (Marcia Karr), um negócio em crescimento graças às aulas de aeróbica, cujos membros começam a ser mortos por um assassino misterioso.
Considerando a curta duração da fita, com cerca de oitenta minutos, chama a atenção da quantidade de imagens de mulheres praticando aeróbica e poses sugestivas, com pernas abertas ou bunda para cima, ou closes de traseiros e seios balançando que o filme insere e que provavelmente compõem um pouco mais de dez por cento de sua minutagem. São imagens que não tem qualquer propósito além de expor os corpos das figurantes ou apenas encher a duração do filme para que ele conseguisse chegar ao tamanho de um longa metragem. Na verdade, fica a impressão de que esse deveria ser um pornô, mas tiraram toda nudez explícita e deixaram só as cenas da “história”.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2021
Crítica – O Mundo Sombrio de Sabrina: 4ª Temporada
A trama começa no ponto em que a terceira parou, com Sabrina (Kiernan Shipka) se dividindo em duas para aproveitar o melhor dos dois mundos, com a Sabrina Spellman ficando em Greendale e indo para o colégio enquanto Sabrina Morningstar fica no inferno governando ao lado do pai, Lúcifer (Luke Cook). Enquanto isso, o Padre Blackwood (Richard Coyle) libera os Horrores Sobrenaturais, criaturas ancestrais de grande poder, trazendo uma nova ameaça a Greendale.
A ideia de duas Sabrinas poderia render um bom estudo de personagem para entender como ela precisa existir nesses dois mundo para ser quem é e se restringir a um deles a faria sentir incompleta. O início da temporada até toca nesses temas, com ela inventando uma assombração na escola só para que tenha uma ameaça para combater ao lado dos amigos. Conforme a temporada progride, no entanto, essas questões são deixadas de lado e a própria versão infernal de Sabrina acaba aparecendo muito pouco.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2021
Crítica – Amor em Little Italy
A trama acompanha o casal Leo (Hayden Christensen) e Nikki (Emma Roberts). Os dois se conhecem desde a infância quando os pais de ambos tinham uma pizzaria juntos. Décadas depois, Nikki retorna ao antigo bairro para passar alguns dias com os pais antes de partir para um emprego na Inglaterra e reencontra Leo, trazendo de volta sentimentos que ela pensava ter superado.
Christensen e Roberts se esforçam para tentar trazer alguma química ao casal, mas não conseguem superar o fato de que não há qualquer drama, tensão ou conflito entre eles. Já nas primeiras cenas o filme nos informa que eles tinham algo um pelo outro desde a infância e a rivalidade entre as famílias, que seria o principal elemento de conflito, não repercute em quase nada na trama do casal, fazendo pouca diferença. Só no final que a questão da disputa familiar se torna um fator, mas é resolvido tão rápido que não tem muito impacto.
terça-feira, 19 de janeiro de 2021
Crítica – Zona de Combate
Na trama, depois que o piloto de drones Harp (Damson Idris) contraria ordens e realiza ações que causam a morte de dois soldados aliados, ele é enviado diretamente para a zona de guerra para entender o que as tropas em solo passam e aprender que as consequências da guerra são mais severas do que aparecem nos monitores. Chegando lá ele é colocado para trabalhar com o androide Leo (Anthony Mackie) que está na caça por um perigoso traficante de armas Koval (Pilou Asbaek).
A ambientação no futuro nunca se justifica plenamente, já que a mensagem principal da trama, de que a guerra é ruim e desumanizante, poderia ser transmitida tranquilamente sem esse artíficio. Leo poderia simplesmente ser um soldado que se rebela contra as ordens de seus superiores por achá-las imorais que não faria diferença alguma. A impressão é que a questão do futuro só foi inserida para permitir algumas cenas de ação mais grandiloquentes com Leo enfrentando vários inimigos sozinhos.