Na trama, o jovem Mark (Kyle Allen) se vê preso revivendo o mesmo dia. Explorando a cidade Mark conhece Margaret (Kathryn Newton) e percebe que ela também está vivenciando o mesmo loop temporal. Os dois se juntam para explorar a cidade e observar as pequenas coisas significativas que ocorrem ao longo do dia.
Durante boa parte da projeção, o filme faz o que outros sobre o mesmo tema já fizeram, mostram os personagens aproveitando a oportunidade para abrirem seus horizontes, observarem um mundo que muitas vezes não prestam atenção e apreciando as pequenas coisas da vida que muitas vezes nos passam batido. Não há muita novidade em nada disso, nem nas tentativas de Mark em descobrir um meio de escapar do loop, mas é bonitinho o suficiente para não entediar.