Na trama, o mundo é afetado por uma energia cósmica que causa alterações em partes da população, que desenvolvem poderes. Apenas pessoas com sociopatia são afetadas pela transformação, então todas as pessoas com superpoderes são vilões. Após perder os pais para um desses supervilões, Emily (Octavia Spencer) dedica a vida a encontrar um meio de derrotá-los. Ela se envolve na criação de uma fórmula para dar poderes a pessoas normais, mas Lydia (Melissa McCarthy), melhor amiga de Emily, acidentalmente toma a fórmula de superforça, restando a Emily ajudar a amiga a lidar com as novas habilidades ao mesmo tempo em que a própria Emily ganha poderes de invisibilidade.
terça-feira, 13 de abril de 2021
Crítica – Esquadrão Trovão

segunda-feira, 12 de abril de 2021
Crítica – Fuja
Na trama, Diane (Sarah Paulson) passa a vida inteira se dedicando a cuidar da filha, Chloe (Kiera Allen), que nasceu com diversos problemas de saúde. Apesar de tudo, Chloe cresceu para ser uma jovem inteligente, com prospecto de entrar em boas universidades. Aos poucos, no entanto, Chloe começa a suspeitar que a mãe esconde segredos dela.
Não é muito difícil antever as principais viradas da trama. É evidente desde a primeira fala de Diane sobre não sentir nada em relação da possibilidade de Chloe ir embora para ir para faculdade que Diane provavelmente irá tentar evitar que a filha saia de casa. Do mesmo modo, dado o controle que Diane exerce sobre a filha, é fácil suspeitar que ela talvez esteja mentindo sobre a saúde da garota. Quando questionamos se os problemas de Chloe são ou não reais, fica fácil antever a revelação a respeito do que aconteceu com o frágil bebê que Diane pariu no início do filme.

sexta-feira, 9 de abril de 2021
Crítica – Mussum: Um Filme do Cacildis
Muitos lembram de Antônio Carlos Bernardes Gomes como o comediante Mussum do grupo Os Trapalhões, mas o artista também foi um prolífico compositor, sambista e várias outras coisas ao longo de sua vida. Este Mussum: Um Filme do Cacildis tenta dar conta da prolífica vida do artista, de suas relações pessoais, bem como seus desafios.
Com uma narração bem humorada por parte de Lázaro Ramos, o filme consegue manter o espírito de irreverência do seu biografado ao mesmo tempo que há um esforço genuíno de analisar sua trajetória. Apesar de seu trabalho com humor ao lado de Renato Aragão e Dedé Santana ser a parte mais lembrada por boa parte do público, a estrutura da narrativa vai focar mais no início da carreira artística de Mussum e seu trabalho com samba.
O documentário se vale de recursos tradicionais deste tipo de biografia, com entrevistas a amigos, colegas de trabalho ou familiares e também imagens de arquivo contendo apresentações de Mussum e algumas entrevistas dele no passado. Não fosse a narração jocosa seria algo convencional demais para um artista tão marcado pela irreverência, mesmo antes de sua incursão no humor.

quinta-feira, 8 de abril de 2021
Crítica – Super Size Me 2: O Frango Nosso de Cada Dia
Se no primeiro filme ele usava o dispositivo da dieta para enquadrar sua narrativa, aqui Morgan parte da ideia de criar sua própria rede de fast food para tentar entender como funciona essa indústria, desde a produção da carne até a organização dos restaurantes e como essa comida é apresentada em termos publicitários. Como no anterior, Spurlock apresenta algumas conclusões óbvias como se fossem grandes achados, em especial na noção de que as mensagens da publicidade existem para estimular o consumo e usam uma retórica de aliviar os malefícios dos alimentos ultraprocessados que vende. Alguém ainda tinha dúvida disso? Qualquer pessoa que vai a um fast food já deve ter percebido, por exemplo, que as imagens da comida sempre são mais atraentes do que a comida em si.

quarta-feira, 7 de abril de 2021
Crítica – Você Deveria Ter Partido
Na trama, Theo (Kevin Bacon) é um ex-banqueiro marcado pelo trauma da morte da primeira esposa. Ele viaja com a filha e a atual esposa, a atriz Susanna (Amanda Seyfred), uma mulher mais jovem que ele, para alguns dias de férias em uma casa de campo no interior do País de Gales. Logicamente, nem tudo é o que parece e fenômenos estranhos começam a acontecer na casa.
Há um esforço genuíno da parte de Kevin Bacon em dotar Theo de complexidade, fazendo dele um sujeito marcado por dor e trauma, mas, ao mesmo tempo, cheio de inseguranças em relação a estar casado com uma mulher mais jovem, algo evidenciado quando ele vai visitá-la num set de filmagem e reage incomodado ao ser perguntado se é o pai de Susanna. Todos esses problemas fazem o protagonista agir com certa amargura e de maneira passivo-agressiva em relação à esposa, com uma desconfiança que nos deixa em dúvida se é apenas insegurança ou se há algo ali. É um personagem difícil de se conectar por se comportar de maneira tão desagradável a maior parte do tempo, mas Bacon dá sentimentos tão verdadeiros a ele que conseguimos enxergar a humanidade machucada dentro dessa personalidade tão complicada.

terça-feira, 6 de abril de 2021
Crítica – Meu Pai
Na trama, Anthony (Anthony Hopkins) é um senhor idoso que está com extrema dificuldade de reter memórias ou de se situar no tempo e no espaço, muitas vezes confuso em relação a onde está, quando e quais são as pessoas à sua volta. Ele é cuidado pela filha, Anne (Olivia Colman), que o traz para a casa dela, já que ele não tem mais condições de ficar sozinho. Como Anthony já está muito esquecido, ele tem dificuldade de lidar e reconhecer as cuidadoras, o que deixa Anne sozinha em muitos momentos para cuidar dele. O marido de Anne, Paul (Rufus Sewell), começa a se ressentir da situação, já que Anne praticamente abre mão da própria vida para cuidar do pai.

segunda-feira, 5 de abril de 2021
Crítica – Tom & Jerry: O Filme
A trama é protagonizada por Kayla (Chloe Moretz), que conseguiu um emprego temporário em um hotel de luxo. Seu hotel está para ser o palco do casamento das celebridades Preeta (Pallavi Sharda) e Ben (Colin Jost) e o supervisor de Kayla, Terence (Michael Peña), pede que ela livre o hotel do rato que passou a morar no local, Jerry. Para conseguir espantar o rato, ela traz o gato Tom e assim espera salvar o emprego.

sexta-feira, 2 de abril de 2021
Crítica – Marvel’s Avengers (Playstation 5)
Então vale a pena retornar a Marvel’s Avengers? Bem, depende de como você se sente em relação ao jogo base, já que além do conteúdo adicional não muito em termos de reestruturar os elementos problemáticos que apontei no lançamento. A principal adição é a campanha Futuro Imperfeito centrada em Clint Barton, o Gavião Arqueiro. A narrativa mistura elementos de dois arcos do personagem nos quadrinhos, Minha Vida como Uma Arma, que mostrava ele vivendo num prédio em Nova Iorque com vizinhos pitorescos, e em Old Man Hawkeye que colocava o velho Clint em um futuro apocalíptico.

quinta-feira, 1 de abril de 2021
Crítica – Os Novos Mutantes
A trama começa quando a jovem Danielle Moonstar (Blu Hunt) chega a uma isolada instalação médica liderada pela doutora Reyes (Alice Braga). Dani acabou de passar por uma tragédia familiar, perdendo toda a família, e é informada por Reyes que foi acolhida na instituição por ter poderes mutantes e precisa colocá-los sob controle. Na instituição Dani conhece os outros jovens internos, Rahne (Maisie Williams), Sam (Charlie Heaton), Roberto (Henry Zaga) e Illyiana (Anya Taylor-Joy). Aos poucos coisas estranhas começam a acontecer no instituto conforme os personagens começam a ter visões de traumas passados.

quarta-feira, 31 de março de 2021
Crítica – Druk: Mais Uma Rodada
A trama é protagonizada por Martin (Madds Mikkelsen), um professor de história que vê sua carreira e seu casamento estagnarem e sente viver em uma bolha de apatia. Um dia, em um jantar com outros colegas professores colegiais, Martin ouve falar de uma proposição de um filósofo de que seria possível melhorar a vida pessoal e profissional mantendo constantemente um pequeno percentual de álcool no sangue. Assim, Martin e seus colegas de trabalho decidem fazer um experimento de tentar manter essa pequena quantidade de álcool para verificar se isso produz algum resultado.
De início a trama discute como tratamos o álcool como tabu, mas, ao mesmo tempo, idolatramos os feitos de pessoas que eram notórios consumidores de álcool como Churchill (que aqui é exibido sob um prisma puramente positivo, sem mencionar sua violência colonial) ou Hemingway. A pequena dose de álcool consumida pelos personagens vai alterando seu cotidiano, deixando-os mais criativos, mais soltos melhorando a atividade profissional e socialização deles.
