As duas primeiras expansões iam além de DBZ e traziam histórias de Dragon Ball Super, adaptando os dois primeiros arcos. Imaginei que a última expansão seguiria essa tendência adaptando o arco de Zamasu e o Trunks do futuro, mas o que estava reservado era a história de outro Trunks do futuro. A nova expansão nos coloca de volta nas tramas de Dragon Ball Z contando sobre o futuro em que os Androides 17 e 18 destruíram o mundo e Trunks foi o último guerreiro Z que restou. A trama então acompanha os esforços de Trunks em sobreviver e lidar com a ameaça e surpreende ao contar a história deste Trunks para além da derrota de Cell.
sexta-feira, 18 de junho de 2021
Crítica – DBZ Kakarot: Trunks o Guerreiro da Esperança

quinta-feira, 17 de junho de 2021
Crítica - Awake
Na trama, Um evento eletromagnético queima todos os aparelhos eletrônicos e deixa as pessoas incapazes de dormirem. Isso tem consequências apocalípticas, já que o corpo humano não consegue sobreviver durante muitos dias sem sono. A ex-militar Jill (Gina Rodriguez) tenta manter a família em segurança, principalmente a filha Matilda (Ariana Greenblatt), que parece ser uma das poucas pessoas capazes de dormir. O caos que toma a humanidade, no entanto, torna isso mais difícil.
A narrativa estabelece algumas regras sobre como as pessoas se comportariam depois de um período prolongado sem dormir, mas nunca explica como a família principal consegue se manter minimamente lúcida mesmo depois de dias se passarem e praticamente todas as outras pessoas que encontram se tornaram irracionais e violentas. A impressão é que isso acontece por pura necessidade de roteiro, já que se eles também sucumbissem rápido à irracionalidade, o filme não duraria tanto.

quarta-feira, 16 de junho de 2021
Crítica – Sweet Tooth
A trama segue Gus (Christian Convery), um garoto metade humano e metade cervo que vive isolado com o pai, Richard (Will Forte), em uma cabana da floresta depois que um vírus dizimou os humanos. Ao mesmo tempo em que o vírus surgiu, híbridos entre humanos e animais começaram a nascer, fazendo muitas pessoas acharem que os híbridos foram os responsáveis pelo vírus. Depois da morte do pai, Gus decide cruzar o país em busca da mãe e para isso consegue a ajuda de Jepp (Nonso Anozie) que o protege dos perigos desse mundo hostil e de pessoas como o general Abbot (Neil Sandilands, fazendo seu melhor cosplay de Dr. Robotnik) que capturam híbridos para usá-los como cobaias para uma possível cura do vírus.

terça-feira, 15 de junho de 2021
Crítica – Final Fantasy VII Remake: Intermission
Pois quase um ano depois o jogo ganha uma versão para as novas gerações em Final Fantasy VII Remake Intergrade que traz melhorias gráficas, como iluminação dinâmica, efeitos de névoa e partícula melhorados e tempos de carregamento mais rápido. Além disso, traz uma expansão que é exclusiva para a nova geração em Final Fantasy VII Remake: Intermission, uma história curta protagonizada pela ninja Yuffie, que no jogo original aparecia só mais adiante na trama e era uma personagem opcional.

segunda-feira, 14 de junho de 2021
Crítica – Amonite
A trama se passa na Inglaterra do século XIX, Mary (Kate Winslet) é uma prolífica paleontóloga que é subestimada dentro do seu campo de atividade. Um dia ela é visitada por Roderick (James McArdle), que paga Mary por um tour guiado pela praia na qual ela escava fósseis. É aí que ela conhece Charlotte (Saoirse Ronan), esposa de Roderick com quem tem uma relação fria e desprovida de afeto. Roderick parte em uma expedição e deixa Charlotte, que está com problemas de saúde, aos cuidados de Amy. Aos poucos as duas começam a se aproximar e o que era companheirismo vai dando lugar ao romance.
A trama evidencia bem a solidão dessas duas personagens. Ambas mulheres carentes, que se sentem invisíveis, desvalorizadas e isso ajuda a entender a razão da forte conexõe que é construída entre as duas, como se elas se reconhecessem na solidão da outra e reparar isso na outra fosse reparar seus próprios problemas.

sexta-feira, 11 de junho de 2021
Crítica – O Caso Evandro
A série aborda o caso real do desaparecimento do garoto Evandro Caetano no interior do Paraná da década de 90. O corpo dele foi encontrado mutilado dias depois em um matagal próximo e as suspeitas é que tinham sido usado em um ritual de magia negra. O caso toma atenção da mídia, principalmente quando testemunhas apontam a família do então prefeito como envolvida no caso. Aos poucos, no entanto, surgem provas que a história não é aquilo que imaginávamos.
Estruturalmente a série segue o padrão de documentários de crimes reais que já vimos antes, com entrevistas, imagens de arquivo e reconstituições com atores. Ainda assim, a narrativa envolve pelo ritmo de tensão e suspense que Muritiba imprime nos eventos bem como pela própria natureza surpreendente e pouco usual dos eventos narrados, um daqueles casos em que a realidade se mostra mais bizarra que qualquer ficção.

quinta-feira, 10 de junho de 2021
Crítica – Sailor Moon Eternal
Na trama, Chibiusa, uma descendente da protagonista Usagi vinda do futuro, está prestes a voltar para seu tempo de origem, quando o misterioso Dead Moon Circus chega à Terra criando uma onda de energia que a impede de viajar no tempo. Usagi e as demais Sailors decidem investigar o estranho circo, descobrindo que elas servem à misteriosa rainha Nehelenia que veio à Terra roubar o lendário cristal dourado. Ao mesmo tempo, Chibiusa começa a ter visões envolvendo um Pégaso que pode ser a chave para derrotarem esses novos inimigos.

quarta-feira, 9 de junho de 2021
Crítica – Virtua Fighter 5: Ultimate Showdown
Os gráficos e modelos de personagem foram refeitos da Dragon Engine, motor gráfico usado na série Yakuza. Os personagens ganharam mais detalhamento e texturas, aproximando-os da qualidade de um game contemporâneo e toda a interface foi refeita também para melhorar a qualidade visual. Efeitos de luz e saturação de cor foram melhorados e soam mais realistas. Os cenários, por sua vez, receberam melhorias, mas não tem tanta qualidade quanto os modelos dos personagens e mostram um pouco a idade.

terça-feira, 8 de junho de 2021
Rapsódias Revisitadas – Coração de Cavaleiro
Dirigido e escrito por Brian Helgeland, que vinha de uma vitória do Oscar melhor roteiro adaptado por Los Angeles: Cidade Probida (1997), a trama se passa na Inglaterra medieval e segue o jovem escudeiro William (Heath Ledger), que toma o lugar de seu suserano falecido e resolve participar das competições de justa da nobreza em busca de glória e dinheiro como cavaleiro. Ao lado dele estão os escudeiros Wat (Alan Tudyk) e Roland (Mark Addy), o arauto Geoffrey Saucer (Paul Bettany) e a ferreira Kate (Laura Fraser). Em sua jornada rumo à glória William encontra um rival no conde Adhemar (Rufus Sewell) e se apaixona pela bela Jocelyn (Shannyn Sossamon).

segunda-feira, 7 de junho de 2021
Drops – Synchronic
A narrativa cria um competente clima de suspense conforme inicialmente nos apresenta às ocorrências estranhas com as quais os personagens se defrontam. Acerta também no clima convincente entre os dois protagonistas, parceiros de anos que se conhecem tão bem que sabem perceber os problemas e falhas do outro apenas com um olhar. O problema é que quando a trama parecia engrenar, a partir do momento em que Steve consegue a tal droga, a trama demora um pouco de desenvolver para que o personagem vá aos poucos explicando como funciona a questão do deslocamento temporal.
