Na trama, Ed (Robert De Niro) é um idoso que mora sozinho depois da morte da esposa. Quando ele machuca o joelho em um supermercado, a filha dele, Sally (Uma Thurman), resolve levar Ed para morar com ela. Com poucos cômodos, Sally coloca Ed no quarto do filho caçula, Peter (Oakes Fegley), mudando Peter para o sótão da casa. Peter não fica feliz com a decisão e decide declarar guerra ao avô, infernizando ele até que ele decida ir embora, mas Ed não está disposto a deixar barato as pegadinhas do neto.
quarta-feira, 23 de junho de 2021
Crítica – Em Guerra com o Vovô
terça-feira, 22 de junho de 2021
Crítica - Selva Trágica
Na trama, Agnes (Indira Rubie Andrewin) é uma mulher que foge de um casamento arranjado atravessando a fronteira de Belize para o México se embrenhando na selva maia. Enquanto é caçada por homens britânicos, Agnes encontra um grupo de seringueiros fazendo goma a partir da seiva das árvores. Ela se refugia com eles tentando evadir seus perseguidores, mas coisas estranhas começam a acontecer e a jovem demonstra ser mais do que apenas uma mulher indefesa.
A maneira como a diretora Yulene Olaizola filma a selva confere um clima de mistério ao lugar ao mesmo tempo em que dá a ele uma dimensão esplendorosa e presta reverência à imensidão verde do lugar. Ela olha para essas paisagens e eventos sem pressa, com a trama se desenvolvendo em um ritmo bem deliberado, mas provida de uma atmosfera de estranhamento e deslumbre sempre presente. Essa reverência à natureza e a noção de que talvez o homem não deveria interferir tanto nela é reforçada pelas narrações no idioma maia que intercalam algumas cenas. Essas narrações contam a história de Xtabay, uma espécie de espírito da floresta de aparência feminina que atrai os homens e os faz se perderem pela selva.
segunda-feira, 21 de junho de 2021
Rapsódias Revisitadas - O Que Se Move
Ele se divide em três histórias de mães que perderam seus filhos em circunstâncias bastante dolorosas. Na primeira história há um suicídio, na segunda um bebê é esquecido no carro e na terceira uma mãe reencontra o filho que tinha perdido há dezessete anos. São tramas marcadas por dores e afetos intensos movendo essas personagens e os números musicais ajudam a pontuar os sentimentos que atravessam esses indivíduos.
sexta-feira, 18 de junho de 2021
Crítica – DBZ Kakarot: Trunks o Guerreiro da Esperança
As duas primeiras expansões iam além de DBZ e traziam histórias de Dragon Ball Super, adaptando os dois primeiros arcos. Imaginei que a última expansão seguiria essa tendência adaptando o arco de Zamasu e o Trunks do futuro, mas o que estava reservado era a história de outro Trunks do futuro. A nova expansão nos coloca de volta nas tramas de Dragon Ball Z contando sobre o futuro em que os Androides 17 e 18 destruíram o mundo e Trunks foi o último guerreiro Z que restou. A trama então acompanha os esforços de Trunks em sobreviver e lidar com a ameaça e surpreende ao contar a história deste Trunks para além da derrota de Cell.
quinta-feira, 17 de junho de 2021
Crítica - Awake
Na trama, Um evento eletromagnético queima todos os aparelhos eletrônicos e deixa as pessoas incapazes de dormirem. Isso tem consequências apocalípticas, já que o corpo humano não consegue sobreviver durante muitos dias sem sono. A ex-militar Jill (Gina Rodriguez) tenta manter a família em segurança, principalmente a filha Matilda (Ariana Greenblatt), que parece ser uma das poucas pessoas capazes de dormir. O caos que toma a humanidade, no entanto, torna isso mais difícil.
A narrativa estabelece algumas regras sobre como as pessoas se comportariam depois de um período prolongado sem dormir, mas nunca explica como a família principal consegue se manter minimamente lúcida mesmo depois de dias se passarem e praticamente todas as outras pessoas que encontram se tornaram irracionais e violentas. A impressão é que isso acontece por pura necessidade de roteiro, já que se eles também sucumbissem rápido à irracionalidade, o filme não duraria tanto.
quarta-feira, 16 de junho de 2021
Crítica – Sweet Tooth
A trama segue Gus (Christian Convery), um garoto metade humano e metade cervo que vive isolado com o pai, Richard (Will Forte), em uma cabana da floresta depois que um vírus dizimou os humanos. Ao mesmo tempo em que o vírus surgiu, híbridos entre humanos e animais começaram a nascer, fazendo muitas pessoas acharem que os híbridos foram os responsáveis pelo vírus. Depois da morte do pai, Gus decide cruzar o país em busca da mãe e para isso consegue a ajuda de Jepp (Nonso Anozie) que o protege dos perigos desse mundo hostil e de pessoas como o general Abbot (Neil Sandilands, fazendo seu melhor cosplay de Dr. Robotnik) que capturam híbridos para usá-los como cobaias para uma possível cura do vírus.
terça-feira, 15 de junho de 2021
Crítica – Final Fantasy VII Remake: Intermission
Pois quase um ano depois o jogo ganha uma versão para as novas gerações em Final Fantasy VII Remake Intergrade que traz melhorias gráficas, como iluminação dinâmica, efeitos de névoa e partícula melhorados e tempos de carregamento mais rápido. Além disso, traz uma expansão que é exclusiva para a nova geração em Final Fantasy VII Remake: Intermission, uma história curta protagonizada pela ninja Yuffie, que no jogo original aparecia só mais adiante na trama e era uma personagem opcional.
segunda-feira, 14 de junho de 2021
Crítica – Amonite
A trama se passa na Inglaterra do século XIX, Mary (Kate Winslet) é uma prolífica paleontóloga que é subestimada dentro do seu campo de atividade. Um dia ela é visitada por Roderick (James McArdle), que paga Mary por um tour guiado pela praia na qual ela escava fósseis. É aí que ela conhece Charlotte (Saoirse Ronan), esposa de Roderick com quem tem uma relação fria e desprovida de afeto. Roderick parte em uma expedição e deixa Charlotte, que está com problemas de saúde, aos cuidados de Amy. Aos poucos as duas começam a se aproximar e o que era companheirismo vai dando lugar ao romance.
A trama evidencia bem a solidão dessas duas personagens. Ambas mulheres carentes, que se sentem invisíveis, desvalorizadas e isso ajuda a entender a razão da forte conexõe que é construída entre as duas, como se elas se reconhecessem na solidão da outra e reparar isso na outra fosse reparar seus próprios problemas.
sexta-feira, 11 de junho de 2021
Crítica – O Caso Evandro
A série aborda o caso real do desaparecimento do garoto Evandro Caetano no interior do Paraná da década de 90. O corpo dele foi encontrado mutilado dias depois em um matagal próximo e as suspeitas é que tinham sido usado em um ritual de magia negra. O caso toma atenção da mídia, principalmente quando testemunhas apontam a família do então prefeito como envolvida no caso. Aos poucos, no entanto, surgem provas que a história não é aquilo que imaginávamos.
Estruturalmente a série segue o padrão de documentários de crimes reais que já vimos antes, com entrevistas, imagens de arquivo e reconstituições com atores. Ainda assim, a narrativa envolve pelo ritmo de tensão e suspense que Muritiba imprime nos eventos bem como pela própria natureza surpreendente e pouco usual dos eventos narrados, um daqueles casos em que a realidade se mostra mais bizarra que qualquer ficção.
quinta-feira, 10 de junho de 2021
Crítica – Sailor Moon Eternal
Na trama, Chibiusa, uma descendente da protagonista Usagi vinda do futuro, está prestes a voltar para seu tempo de origem, quando o misterioso Dead Moon Circus chega à Terra criando uma onda de energia que a impede de viajar no tempo. Usagi e as demais Sailors decidem investigar o estranho circo, descobrindo que elas servem à misteriosa rainha Nehelenia que veio à Terra roubar o lendário cristal dourado. Ao mesmo tempo, Chibiusa começa a ter visões envolvendo um Pégaso que pode ser a chave para derrotarem esses novos inimigos.