Eu me surpreendi com
Hyrule Warriors: Age of Calamity e a
maneira como ele incorporava as mecânicas de gameplay de
Zelda: Breath of the Wild de maneira a ir além de ser um mero
Dynasty Warriors com skins da franquia
Zelda. Dessa forma fiquei curioso para ver em que direção os DLCs levariam o
jogo, mas
Pulse of the Ancients, a
primeira expansão, acaba deixando a desejar.
A primeira coisa a se notar
quando se abre o jogo depois de instalar a nova expansão é que uma nova “loja”
aparece no mapa na forma do laboratório de Purah e Robbie, mas ao invés de
vender itens, os dois dão alguns objetivos de pesquisa. São similares aos
objetivos secundários encontrados no mapa, que envolvem coletar certas
quantidades de determinados itens ou matar uma determinada quantia de um tipo
de inimigo.
Existem algumas novos tipos de
missão como as caçadas a monstros poderosos, mas são apenas os mesmos mapas do
jogo principal com alguma versão mais poderosa de inimigos já conhecidos como
Moblins ou Guardiões. Sim, existem alguns novos tipos de inimigos, como o
Moblin que arremessa explosivos, Chuchus gigantes ou alguns novos tipos de
Wizzrobes, mas eles fazem pouco para mudar a dinâmica dos combates. Mesmo as
novas missões específicas da expansão trazem pouca novidade, repetindo os
mesmos objetivos das missões do jogo base e sem nenhuma narrativa ou
desenvolvimento de personagem para nos manter investidos.