Em 2004 as coisas não estavam boas para games de luta. O gênero estava em um período de transição por conta do fim da maioria dos fliperamas e as possibilidades de jogar online ainda não tinham a velocidade e precisão que o gênero requisitava. Street Fighter III: 3rd Strike, de 1999, tinha sido o último game da franquia principal da Capcom. A SNK, responsável por The King of Fighters, estava em processo de falência. Mortal Kombat não estava se saindo muito bem em sua transição para o 3D. Apenas algumas séries (a maioria de combates tridimensionais) como Tekken ou Soul Calibur ainda seguiam, embora não estivessem exatamente vendendo em quantidades impressionanentes.
sexta-feira, 10 de setembro de 2021
Lixo Extraordinário – Capcom Fighting Evolution
quinta-feira, 9 de setembro de 2021
Rapsódias Revisitadas – Alemanha, Ano Zero
A trama é protagonizada por Edmund (Edmund Kohler) um garoto que tenta encontrar maneiras de ajudar financeiramente a família depois que o pai adoece e o irmão mais velho teme procurar emprego e ser preso por ter servido no exército nazista embora tivesse sido obrigado a servir as forças armadas. Assim, Edmund vaga por uma cidade em ruínas até encontrar um antigo professor de sua escola (que também era um membro do partido nazista). O professor tenta estimular Edmund mas os conselhos dele são em direção de atitudes danosas para o garoto e para a família.
quarta-feira, 8 de setembro de 2021
Crítica – The Witcher: A Lenda do Lobo
A trama conta a origem de Vesemir, mostrando como ele se tornou bruxo e também como a Escola do Lobo chegou próxima ao fim. Alternando entre passado e presente, vemos a infância do protagonista e o presente enquanto ele se envolve em uma conspiração para eliminar os bruxos da fortaleza ancestral de Kaer Morhen.
A narrativa toca em temas que são comuns às histórias protagonizadas por Geralt, como o preconceito, as desigualdades de classe e o fato de que muitos humanos são mais vis do que qualquer monstro irracional. Tudo isso está presente aqui conforme Vesemir deixa sua vida pobre para se tornar um bruxo e encontra Tetra, uma feiticeira movida por vingança que deseja eliminar os bruxos. Não há nada que nos dê uma compreensão mais profunda sobre isso que já não tenhamos visto na série principal, mas ao menos serve para ampliar o que sabemos sobre a história desse universo.
terça-feira, 7 de setembro de 2021
Crítica – Cinderela (2021)
Na trama, Ella (Camila Cabello) é uma jovem que sonha em se tornar estilista e vender vestidos por todo o mundo, mas seus sonhos vão de encontro à realidade do reino, no qual mulheres apenas servem para serem esposas e donas de casa. Ela é constantemente maltratada pela madrasta, Vivian (Idina Menzel), que deseja arrumar bons maridos para as duas filhas. Enquanto isso, o rei Rowan (Pierce Brosnan) quer que o filho, o príncipe Robert (Nicholas Galitzine) encontre uma esposa para que ele possa ser anunciado como o próximo rei.
segunda-feira, 6 de setembro de 2021
Crítica – Ele é Demais
Na trama, Padget (Addison Rae) é uma garota popular e influenciadora digital que esconde das amigas ricas que é pobre. Quando Padget passa vergonha na internet e perde os patrocínios de marca, faz uma aposta com Alden (Maddison Pettis), a garota mais rica do colégio, de que é capaz de tornar qualquer perdedor em um cara popular. O escolhido é Cameron (Tanner Buchanan, o Robbie de Cobra Kai), um rapaz sem muitos amigos que gosta de fotografia.
sexta-feira, 3 de setembro de 2021
Drops – Bob Ross: Alegria, Traição e Ganância
O pintor Bob Ross ficou mundialmente famoso por seu programa de televisão em que ele ensinava técnicas simples de pintura enquanto fazia um quadro em tempo real para que o espectador ver seu processo. Por trás desse profissional alegre, no entanto, haviam muitos problemas na relação com os sócios que geriam sua empresa e é sobre isso que o documentário Bob Ross: Alegria Traição e Ganância vai tratar.
Recorrendo a entrevistas com o filho de Bob Ross, amigos e colegas de trabalho, bem como imagens de arquivo, a narrativa tenta contar a trajetória do pintor e das tensões com os gestores de sua empresa, o casal Kowalski. Ocasionalmente o filme usa pinturas ao estilo das que Ross fazia para ilustrar alguns testemunhos, mas é algo que acontece muito pouco para ter impacto e o resto do documentário segue o padrão típico de entrevista e arquivo.
A narrativa tenta mostrar como o casal Kowalski foi, de certa forma, responsável pela construção midiática em torno de Ross, mas, ao mesmo tempo, também tiraram tudo do pintor, controlando o nome e a imagem dele mesmo depois da sua morte e sem dar um tostão para a família de Ross. É uma história que choca pelo contraste entre a natureza calma e otimista de Ross e a falta de escrúpulos dos gestores da empresa para com ele, no entanto, a narrativa nunca entrega a intriga e tensão que promete, muito pelo fato de ter um escopo limitado de testemunhas. Muitos envolvidos se recusaram a falar com a produção com medo de retaliação dos Kowalski e os próprios também não aparecem e sem esse embate a tentativa de construção de conflito da trama não se concretiza.
quinta-feira, 2 de setembro de 2021
Crítica – A Jornada de Vivo
A narrativa é protagonizada pelo jupará Vivo (voz de Lin Manuel Miranda) que vive em Cuba com o músico Andrés e juntos fazem shows de rua. Quando Andrés morre depois de receber uma carta de seu antigo amor Marta (voz de Gloria Stefan) chamando-o para um show em Miami, Vivo decide ir para os Estados Unidos entregar a Marta a canção que Andrés compôs para ele. Para alcançar o seu destino, ele terá ajuda de Gabi, sobrinha-neta de Andrés que mora nos EUA e vem a Cuba com a mãe para o funeral de Andrés.
Vivo e Gabi fazem a típica dupla de opostos que não se dá bem, mas que juntos aprenderão a cooperar e perceberão que um tem muito a ensinar ao outro. É o tipo de dinâmica que já conseguimos deduzir com poucos minutos de projeção e cujos desdobramentos e reviravoltas são fáceis de antever.
quarta-feira, 1 de setembro de 2021
Crítica – The Chair: 1ª Temporada
A narrativa é protagonizada por Ji-Yoon (Sandra Oh) a primeira mulher a se tornar chefe do departamento de inglês de uma prestigiosa universidade. O cargo, no entanto, vem com vários problemas, já que ela enfrenta pressão do reitor para aumentar o número de matrículas ou terá de convencer os professores mais antigos (que tem menos alunos) a se aposentarem. Ao mesmo tempo ela precisa lidar com uma crise com os estudantes quando um professor, Bill (Jay Duplass), faz uma brincadeira infeliz em sala de aula e começa a ser hostilizado.
terça-feira, 31 de agosto de 2021
Crítica – Monster Hunter
Por conta disso produzem algo cuja história não se desenvolve, o universo é frouxamente construído e há pouca ou nenhuma conclusão para trama, tudo pela promessa de que vão haver mais filmes. Isso deu problemas para Animais Fantásticos (a despeito da bilheteria razoável) e afundou Warcraft (2016) ou o recente Mortal Kombat (2021) tornando-os em produtos que pareciam trailers estendidos sem unidade narrativa. O mesmo sentimento está presente aqui em Monster Hunter.
Na trama, a comandante Artemis (Milla Jovovich) e sua tropa são pegos em uma estranha tempestade durante uma missão e são transportados para um mundo repleto de monstros gigantes. Lá eles são auxiliados pelo Caçador (Tony Jaa) e precisam descobrir como voltar para o mundo deles.
segunda-feira, 30 de agosto de 2021
Crítica – Val
A narrativa é relativamente linear acompanhando a história de Kilmer desde a infância em uma narração que é feita por um dos filhos do ator a partir de um texto escrito pelo próprio Val Kilmer. Em paralelo com essas rememorações, acompanhamos o cotidiano presente do ator, conforme ele faz turnês por eventos e convenções como sua principal fonte de renda.