Na trama, Peçanha e seu parceiro Mesquita (Pedro Benevides) são incumbidos de encontrarem um misterioso serial killer que está matando uma pessoa por dia. A missão não agrada muito o policial, já que ele acha mais fácil simplesmente pegar uma pessoa aleatória e forçar uma confissão. Assim, o incompetente PM precisa dar um jeito de desvendar o crime.
O filme é consciente do próprio absurdo e das liberdades que toma com o devido processo investigativo, já na primeira fazendo Mesquita comentar que investigação é da alçada da Polícia Civil e Peçanha rapidamente comentando que em Nova Iguaçu a PM acumula as funções de todas as forças de segurança. A trama também brinca com muitos clichês de narrativas hollywoodianas do gênero, como a típica cena em que os personagens são obrigados a entregar a arma e o distintivo a um superior.