Jenn (Kate Siegel) acha que sua vida está estagnada e resolve ir a um hipnotista depois da indicação de uma amiga. Ela começa as sessões com o doutor Collin (Jason O’Mara), mas coisas estranhas começam a acontecer.
O primeiro problema é o quão óbvio fica desde o início que Collin é um completo psicopata desde a primeira cena em que ele aparece. Com uma voz forçosamente grave e olhos esbugalhados que não piscam, não há nenhuma sutileza na composição de Jason O’Mara para nos deixar em dúvida se os eventos que acometem a protagonista são algum distúrbio mental ou se provocados pelo próprio terapeuta. Não ajuda que o consultório dele seja feito com elementos que parecem o design descartado para um covil de vilão de filme do James Bond da década de 70, com direito a fortes luzes vermelhas piscando e um estilo futurista e opressivo.