O jogo traz cinco tabuleiros, cada um com seu próprio nível de dificuldade e estratégia, direto dos três primeiros jogos. Logicamente algumas mecânicas foram reajustadas para melhor balanceamento e para comportar algumas mecânicas como o uso de itens que não estavam presentes nos tabuleiros do primeiro Mario Party. A progressão é similar ao dos games clássicos, quatro jogadores em um tabuleiro competem para conseguir moedas e comprar estrelas para ganhar a partida. Cada tabuleiro tem também algumas mecânicas próprias, como a ilha do Yoshi, que permite trocar Toadette (que vende as estrelas) de lugar com Bowser, o laser gigante de Espaçolândia que remove moedas de quem estiver em seu caminho ou a complexa dinâmica entre dia e noite em Medolândia.
segunda-feira, 15 de novembro de 2021
Crítica – Mario Party Superstars

sexta-feira, 12 de novembro de 2021
Drops – Um Lobo Entre Nós
Boa parte da comédia vem das personalidades bizarras que compõem os habitantes da cidade, que reagem à ameaça da maneira mais estúpida possível e fundamentam suas suspeitas em argumentos imbecis. As reações idiotas dos habitantes sempre geram consequências inesperadas e ainda mais estúpidas que dão um grau de imprevisibilidade à trama. As mortes divertem pela sanguinolência exagerada e também pela criatividade que envolvem algumas delas.

quinta-feira, 11 de novembro de 2021
Crítica – Maid
A trama é baseada no livro autobiográfico de Stephanie Land e é centrada em Alex (Margaret Qualley) que vai com a filha de dois anos, Maddy (Rylea Nevaeh Whittet), para um abrigo de vítimas de violência doméstica fugindo do comportamento abusivo do marido Sean (Nick Robinson). Como ela dependia de Sean para tudo, Alex precisa arrumar um emprego para garantir habitação e poder manter a guarda da filha, assim ela começa a trabalhar como faxineira.

quarta-feira, 10 de novembro de 2021
Crítica – Marighella
O filme conta a história real de Carlos Marighella (Seu Jorge), a partir da biografia escrita por Mário Magalhães. Marighella foi um intelectual, político e deputado que iniciou a Aliança Libertadora Nacional (ALN), grupo de luta armada contra a ditadura militar brasileira. As ações de Marighella e da ALN o tornam alvo do governo militar, que despacha o delegado Lúcio (Bruno Gagliasso) para detê-lo.

terça-feira, 9 de novembro de 2021
Crítica – Marvel’s Guardians of the Galaxy
Na trama, os Guardiões já estão juntos há algum tempo e tentam faturar alto ao capturarem e venderem um monstro poderoso para a temível Lady Hellbender. A missão dá errado e eles são pegos pela Tropa Nova, acidentalmente se colocando no caminho da Igreja da Verdade Universal e seus planos de dominação galáctica. Agora o grupo precisa se unir e superar as diferenças para salvar o universo.

segunda-feira, 8 de novembro de 2021
Crítica – Ghostbusters: Mais Além
Na trama, Callie (Carrie Coon) descobre que o pai, com quem não tinha contato, morreu e deixou uma fazenda decrépita para ela no interior de Oklahoma. Ela se desloca para a propriedade com os filhos Trevor (Finn Wolfhard) e Phoebe (McKenna Grace), uma gênia precoce que não tem uma boa relação com a mãe. Lá Phoebe descobre antigos equipamentos científicos do avô revelando que ele foi um dos Caça-Fantasmas que livrou Nova Iorque de ameaças sobrenaturais na década de 80 e que estava ali para conter uma poderosa entidade que todos achavam ter eliminado.
A trama demora a engrenar com o mistério sobre o avô de Phoebe se alongando desnecessariamente quando a identidade dele é óbvia desde o início (e já estava nos trailers). Sim, eu entendo que há um esforço de construir a dinâmica familiar entre Phoebe e mãe, focando em como elas não conseguem se entender e Phoebe constantemente se sente sozinha e deslocada por ser tão diferente da mãe e do irmão. Ainda assim, fica a impressão que a narrativa demora em entregar revelações que são bem evidentes desde o início.

sexta-feira, 5 de novembro de 2021
Rapsódias Revisitadas – Duna (1984)
São notórias das brigas que Lynch teve com os produtores e estúdio durante as filmagens. De uma versão inicial previsto para quase cinco horas, algo que o estúdio considerava comercialmente inviável, o filme foi obrigatoriamente reduzido a meras duas horas, uma duração mais padrão para uma produção hollywoodiana. Isso significava cortes severos no que estava planejado e várias gambiarras narrativas para fazer a trama ter o mínimo de coesão.

quinta-feira, 4 de novembro de 2021
Crítica – Young Justice: Outsiders
Depois dos eventos do segundo ano, os membros sêniores da Liga da Justiça estão em missão no espaço tentando reparar a imagem da Terra e ajudar os planetas afetados. Em uma dessas missões eles descobrem meta-humanos da Terra empregados por vilões intergalácticos como escravos. Assim, cabe aos membros que ficaram no planeta, em especial aos heróis da Justiça Jovem, resolver a crise. O problema é que a ONU, agora liderada por Lex Luthor, limita a ação da Liga, então vários membros da Liga, jovens e experientes, deixam o posto para agir na ilegalidade e prender os traficantes de pessoas. A investigação da equipe secreta os leva à pequena nação da Markovia, na qual a jovem princesa Tara e o príncipe Brion foram sequestrados supostamente por terem o meta-gene.

quarta-feira, 3 de novembro de 2021
Crítica – Hypnotic
Jenn (Kate Siegel) acha que sua vida está estagnada e resolve ir a um hipnotista depois da indicação de uma amiga. Ela começa as sessões com o doutor Collin (Jason O’Mara), mas coisas estranhas começam a acontecer.
O primeiro problema é o quão óbvio fica desde o início que Collin é um completo psicopata desde a primeira cena em que ele aparece. Com uma voz forçosamente grave e olhos esbugalhados que não piscam, não há nenhuma sutileza na composição de Jason O’Mara para nos deixar em dúvida se os eventos que acometem a protagonista são algum distúrbio mental ou se provocados pelo próprio terapeuta. Não ajuda que o consultório dele seja feito com elementos que parecem o design descartado para um covil de vilão de filme do James Bond da década de 70, com direito a fortes luzes vermelhas piscando e um estilo futurista e opressivo.

terça-feira, 2 de novembro de 2021
Crítica – Eternos
Na trama, os Eternos são um grupo de seres imortais e extremamente poderosos enviados pelos Celestiais para proteger a Terra dos Deviantes, seres cósmicos extremamente poderosos. Exceto para enfrentarem os Deviantes, os Eternos não devem se revelar ou interferir na vida dos humanos. Apesar de acreditarem que exterminaram todos os inimigos há séculos, Sersi (Gemma Chan) se surpreende ao ser atacada por um deles em Londres e resolve reunir o grupo para enfrentar a nova ameaça e parte em busca de Ajak (Salma Hayek), a líder da equipe.
