quarta-feira, 28 de junho de 2023
Rapsódias Revisitadas – Jurassic Park: Parque dos Dinossauros

terça-feira, 27 de junho de 2023
Crítica – Indiana Jones e a Relíquia do Destino
A trama se passa em 1969, às vésperas do pouso da Apollo 11 na Lua. Indy (Harrison Ford) agora é professor em Nova Iorque, prestes a se aposentar. No seu último dia de trabalho ele recebe a visita da afilhada Helena (Phoebe Waller-Bridge) que pede a ajuda dele para localizar a relíquia de Arquimedes, que seria capaz de localizar fissuras no tempo. Helena, porém, não é a única atrás da relíquia. O cientista Voller (Mads Mikkelsen), um ex-nazista repatriado pelos Estados Unidos, busca a relíquia para voltar no tempo e devolver a glória aos nazistas.

segunda-feira, 26 de junho de 2023
Crítica – 65: Ameaça Pré-Histórica
A trama se passa milhões de anos no passado quando uma civilização humanoide extremamente avançada já desenvolveu a capacidade de viajar pela galáxia. Mills (Adam Driver) é um piloto que aceita uma longa missão de dois anos para sustentar a família, ainda que se sinta culpado em deixar a esposa e a filha por tanto tempo. Durante a viagem a nave de Mills é atingida por um meteoro e cai em um planeta desconhecido. Além dele a única sobrevivente é a menina Koa (Ariana Greenblatt), uma das passageiras em crioestase na nave. Convenientemente Koa tem a mesma idade que a filha de Mills, então obviamente ele irá se apegar à garota como uma forma de redenção por ter deixado à família.

quarta-feira, 21 de junho de 2023
Crítica – Black Mirror: 6ª Temporada
O primeiro episódio, Joan is Awful, é centrado em Joan (Annie Murphy), uma mulher aparentemente comum que vê sua vida transformada em série por um serviço de streaming que coletou seus dados. Com a intimidade exposta, Joan tenta entrar em contato com a protagonista da série, Salma Hayek (interpretando ela mesma), para acabar com tudo. É um episódio que reflete sobre a quantidade de poder de monitoramento que damos às plataformas digitais, que coletam quantidades enormes de dados sobre nós sem que saibamos ou fiscalizemos o que elas fazem com isso.

terça-feira, 20 de junho de 2023
Crítica – Street Fighter 6
Impressiona o quanto de conteúdo o game tem. Muito foi dito sobre a campanha single player intitulada World Tour na qual você criava seu personagem e vagava pelo universo de Street Fighter desafiando oponentes e treinando com os guerreiros mundiais. Pela demo parecia um modo promissor e eu estava pronto para uma campanha de seis ou sete horas, como as campanhas de outros games de luta. Pouco eu sabia que o modo é mais vasto e detalhado que isso, com uma duração de cerca de vinte horas (mais se você for completar tudo) duas grandes cidades com ciclos de dia e noite, além de vários outros mapas menores.

segunda-feira, 19 de junho de 2023
Crítica – Resgate 2
Depois de sobreviver aos eventos do primeiro filme o mercenário Tyler Rake (Chris Hemsworth) é contatado por uma figura misteriosa (Idris Elba) para resgatar a esposa e filhos de um perigoso criminoso internacional de uma prisão na Geórgia (o país, não o estado dos EUA). Ketevan (Tinatin Dalakishvili, do horrendo Abigail e a Cidade Proibida), a tal esposa de criminoso, tem uma conexão passada com Tyler e servem como motor para o mercenário aceitar a missão.
Tal como no anterior, o filme empolga pelas enérgicas cenas de ação que tomam longos planos-sequência (ou que parecem ser planos-sequência) a exemplo da brutal extração na prisão no início do filme com Tyler e sua equipe enfrentando dezenas de criminosos em tomadas com pouquíssimos cortes aparentes que praticamente não dão tempo para o espectador retomar o fôlego. A ação também se beneficia de não diluir a violência e o sangue que flui nos embates, nos fazendo testemunhar as consequências brutais de cada luta, seja no modo como os protagonistas despacham seus inimigos, seja nos ferimentos que se impõem sobre os heróis e ampliam a sensação de risco, deixando claro que eles ficam debilitados ao longo da jornada.

sexta-feira, 16 de junho de 2023
Crítica – Zelda: Tears of the Kingdom
A trama começa quando Zelda e Link encontram a múmia de Ganondorf nos subterrâneos do castelo de Hyrule. O rei das trevas desperta e ataca dos heróis, destruindo a Master Sword de Link e derrubando Zelda em um abismo. Link acorda em uma ilha aérea, tendo seu braço restaurado pelo espírito de Rauru, primeiro rei de Hyrule. Com o novo braço vêm novas habilidades que o herói precisará empregar para restaurar Hyrule e salvar Zelda mais uma vez.

quinta-feira, 15 de junho de 2023
Crítica – Flamin’ Hot: O Sabor Que Mudou a História
Assim como os outros filmes que citei no parágrafo anterior, essa produção é basicamente um ritual de confirmação do status quo capitalista e todas as noções sobre meritocracia e que basta trabalhar duro e acreditar nas próprias ideias que tudo dará certo. Não chega a ser uma romantização plena porque a condução de Longoria está atenta ao racismo e xenofobia que ainda dominam o mercado de trabalho estadunidense e aponta como Richard precisou lidar com isso durante toda a vida e dentro da empresa, ponderando que talvez ele não tivesse que começar tão de baixo se não fosse branco.

quarta-feira, 14 de junho de 2023
Crítica – Velozes e Furiosos 10
Na trama Dom (Vin Diesel) e sua família começam a ser caçados pelo perigoso Dante (Jason Momoa). Filho do traficante Reyes (Joaquim de Almeida), vilão do quinto filme, Dante busca vingança e almeja destruir a família de Dom. Depois de atrair os protagonistas para uma armadilha em Roma, culpando-os por um atentado a bomba, Dom e seus aliados são obrigados a se separarem para evadir as autoridades. Sem o suporte da família Dom precisa encontrar um meio de deter o vilão.
O filme começa já retificando a continuidade (mais uma vez) da franquia ao apresentar cenas de Momoa sendo inserido em momentos importantes do quinto filme via um chroma key bem tosco. Quando escrevi sobre o filme anterior mencionei como a invenção de um irmão para Dom era um expediente preguiçoso e desonesto com o público, criando a impressão de que a narrativa pode simplesmente reinventar o passado a qualquer momento, criando um sentimento de que nada tem qualquer consequência real, já que pode ser modificado ou desfeito.

terça-feira, 13 de junho de 2023
Crítica – The Flash
Na trama, Barry (Ezra Miller) descobre que é possível usar sua velocidade para viajar no tempo e decide voltar ao passado para impedir o assassinato da mãe, mesmo com aliados como Bruce Wayne (Ben Affleck) alertando contra os perigos de fazer algo assim. Barry ignora os avisos e cria uma linha do tempo alternativa em que a mãe está viva, mas meta-humanos como Aquaman ou Mulher-Maravilha não existem. Isso se torna um problema quando o general Zod (Michael Shannon) aparece para atacar a Terra tal qual em O Homem de Aço (2013), mas não há Superman para enfrentá-lo. Agora Barry precisará da ajuda de uma versão alternativa dele próprio e do Batman (Michael Keaton) desse universo para impedir uma catástrofe.
