Depois do desenvolvimento
conturbado de
Final Fantasy XV e de
seu lançamento meio que incompleto, com muitos elementos importantes da
história sendo contados em DLCs posteriores, a impressão é que a Square Enix
queria evitar todos esses problemas em
Final
Fantasy XVI. O jogo sai do ambiente mais tecnológico do anterior e retorna
a uma ambientação de fantasia mais tradicional, focando em narrativa e em
combate. Comandado por Yoshi P, o responsável por reerguer
Final Fantasy XIV com
A Realm
Reborn,
Final Fantasy XVI teve um
desenvolvimento menos atribulado e entrega um pacote mais completo e coeso que
seu antecessor.
A trama é protagonizada por Clive
Rossfield, herdeiro do pequeno reino de Rosaria e incumbido de proteger o
irmão, Joshua. O mundo em que vivem conta com a presença de grandes cristais
dotados de mágica que são a fonte de poder dos diferentes reinos do continente.
Algumas pessoas recebem dos cristais o poder de controlarem as Eikons, seres
elementais poderosíssimos (pensem nas summons
dos games anteriores) e essas pessoas são chamadas de Dominantes. Joshua é o
Dominante da Fênix, a Eikon do fogo, e Clive é seu principal protetor,
recebendo a benção da Fênix para usar magia de fogo, se tornando um Portador,
alguém que consegue usar magia sem auxílio de um cristal. Quando o reino de
Rosaria é atacado, Joshua acaba usando o poder da Fênix para tentar proteger o
castelo, mas uma segunda misteriosa Eikon de fogo, Ifrit, surge no combate e
ataca a Fênix. Rosaria é tomada e Clive é forçado a servir no reino rival,
jurando vingança contra aqueles que lhe tiraram tudo.