Essa segunda parte inicia onde a primeira parou, com Djikstra (Graham McTavish) tomando o controle de Aretusa e todos por lá ao mesmo tempo que elfos a serviço de Nilfgaard atacam o local em busca de Ciri (Freya Allan). Geralt percebe que não é mais possível fugir ou ficar à margem da guerra que se desenha e decide ajudar as feiticeiras a rechaçarem ambos invasores.
terça-feira, 1 de agosto de 2023
Crítica – The Witcher: Terceira Temporada (Parte 2)
segunda-feira, 31 de julho de 2023
Crítica – Loucas em Apuros
Em meio a um cenário com tantas produções que tem desnecessariamente inchado suas durações cada vez mais, é bom ver que Hollywood ainda sabe fazer boas comédias de noventa minutos que vão direto ao ponto e entregam uma diversão despretensiosa sem se arrastar mais do que necessário. Loucas em Apuros entrega exatamente isso. Não é um filme que vai reinventar a roda, mas é divertido o bastante para manter nosso interesse.
A trama é centrada em duas amigas, Audrey (Ashley Park) e Lolo (Sherry Cola). Amigas desde criança, elas se mantem próximas apesar de terem seguido caminhos diferentes. Audrey é uma advogada que está sempre trabalhando e está em vias de virar sócia na empresa em que trabalha. Lolo ainda tenta fazer sua carreira de artista plástica decolar e se escora no sucesso de Audrey para se manter. Quando Audrey é incumbida de fechar um negócio na China, Lolo vai junto na viagem acompanhada da prima, Olho de Peixe Morto (Sabrina Wu), para tentar ajudar Audrey a encontrar a mãe biológica dela. O trio ainda é acompanhado por Kat (Stephanie Hsu, de Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo), colega de faculdade de Audrey que está na China trabalhando como atriz. Logicamente os planos do quarteto dão errado e elas se envolvem em muitas confusões.
sexta-feira, 28 de julho de 2023
Crítica – Nimona
Visualmente a produção se destaca pelo modo como mistura uma estética medieval com um visual futurista, criando um universo em que cavaleiros de armadura pilotam motos voadoras e castelos futuristas coexistem com arranha-céus e letreiros luminosos na paisagem urbana. Não lembro de nenhuma produção recente que usou uma ambientação assim e isso ajuda a dar personalidade ao universo que a trama tenta criar.
quinta-feira, 27 de julho de 2023
Crítica – Invasão Secreta
Na trama, depois de anos no espaço tentando encontrar um novo lar para os skrulls, Nick Fury (Samuel L. Jackson) retorna à Terra para lidar com a ameaça de Gravik (Kingsley Ben-Adir), um líder skrull que se cansou da política de “boa vizinhança” de Talos (Ben Mendelsohn) e decidiu iniciar um movimento para tomar o planeta para sua raça. Gravik infiltrou skrulls nas principais estruturas de poder do planeta e visa iniciar um conflito entre várias nações. Sem ter em quem confiar, Fury conta apenas com Talos para tentar deter Gravik.
quarta-feira, 26 de julho de 2023
Crítica – Alerta Máximo
A narrativa acompanha o piloto Brodie Torrance (Gerard Butler), que está guiando um avião comercial pelo sul da Ásia. Quando a aeronave é atingida por um raio e danificada, o piloto não tem escolha senão fazer um pouso forçado em uma pequena ilha próxima. O problema é que a ilha é controlada por criminosos filipinos e agora ele precisa dar um jeito de manter todos seguros enquanto o resgate chega. Brodie encontra ajuda em Gaspare (Mike Colter, o Luke Cage da Marvel), um prisioneiro que estava sendo transportado no voo e que tem experiência de soldado. Mesmo sem saber se Gaspare é confiável, Brodie não tem escolha senão confiar nele.
terça-feira, 25 de julho de 2023
Crítica – De Tirar o Fôlego
A produção apresenta o cotidiano das competições de mergulho em apneia, ou seja, o mergulho em profundidade sem uso de equipamento para respirar. A trama foca especificamente nas trajetórias de Stephen Keenan e Alessia Zecchini. Keenan era um mergulhador competitivo que resolveu se tornar um mergulhador socorrista depois de um acidente durante uma competição. Alessia é uma mergulhadora que desde adolescente se mostrou um prodígio no esporte, sempre buscando ser a melhor. Ao se conhecerem, Keenan e Alessia desenvolveram uma relação pessoal e profissional em cima do amor de ambos pelo mergulho, mas a profissão não é livre de perigos e levar o corpo ao limite cobra seu preço.
segunda-feira, 24 de julho de 2023
Drops – O Convento
Daí é evidente que ela vai esbarrar em uma grande conspiração do clero local e ações conectadas ao sobrenatural. O problema é que apesar de todas as ideias a respeito de como a clausura da religião produz um fanatismo tão virulento que torna difícil distinguir deus e diabo, o texto nunca vai além do que já foi dito antes sobre esse tema, então a exploração dessas questões soa superficial e em nada diferente de outros produtos que já vimos antes.
sexta-feira, 21 de julho de 2023
Crítica – Transformers: O Despertar das Feras
A trama se passa na década de noventa sendo protagonizada por Noah Diaz (Anthony Ramos), um ex-soldado em busca de emprego para ajudar o irmão caçula doente e cujas despesas médicas a mãe não tem como pagar. Noah aceita roubar carros para fazer um dinheiro extra e é aí que ele acidentalmente conhece o transformer Mirage (Pete Davidson), sendo jogado no meio da busca dos Autobots liderados por Optimus Prime (Peter Cullen) pela chave Transwarp, um meio deles retornarem ao planeta Cybertron. O problema é que a chave também é procurada pelos Terrorcons liderados por Scourge (Peter Dinklage), que a desejam para entregá-la ao temível Unicron.
O filme se beneficia de uma duração mais enxuta, que evita que a trama simples se alongue mais do que necessário e também de um número reduzido de personagens humanos, focando apenas em Noah e Elena (Dominique Fishback) evitando o excesso de núcleos de personagem que atrapalhava tanto os filmes dirigidos por Bay. Sim, Noah é um personagem relativamente básico cujo arco é previsível, mas Anthony Ramos ao menos traz a ele algum carisma e evita que ele descambe para uma caricatura irritante e sem graça como outros protagonistas da franquia.
A maior novidade do filme seria a presença dos Maximals, facção de transformers que usam formas animais ao invés de veículos. Esperava que não cometessem o mesmo erro de Transformers: Era da Extinção (2014) quando relegaram os Dinobots a figurantes de luxo, no entanto, o mesmo problema acontece com os Maximals aqui. Eles tem um pouco mais tempo de tela que os Dinobots, é verdade, porém a presença deles acaba sendo de pouca consequência para o esquema geral da trama, já que os principais desdobramentos da narrativa seriam os mesmos sem a presença deles. A narrativa inclusive é bem vaga em estabelecer o lugar dos Maximals na mitologia desse universo, com uma fala vaga da Airrazor (Michelle Yeoh) dizendo que eles são o passado e o futuro do Autobots, algo que provavelmente só quem assistiu Beast Wars (como eu) vai entender.
A ação se beneficia por não ter mais a câmera chacoalhante e montagem epilética dos filmes de Michael Bay. Momentos como a batalha final contam com planos mais longos em que a câmera passeia pela arena de combate em que os diferentes personagens lutam e constroem um senso de coesão a todo o embate. A ação também usa de modo criativo as habilidades dos personagens, como as ilusões de Mirage ou a mobilidade de Arcee, embora mesmo durante as batalhas os Maximals acabem aparecendo pouco. O fato do clímax ser uma batalha contra um exército genérico enquanto um raio é disparado nos céus faz o filme parecer um blockbuster de dez anos atrás quando raios para o céu estavam em tudo quanto é filme de grande orçamento.
Transformers: O Despertar das Feras não chega a ser tão bacana
quanto Bumblebee e não aproveita bem
os novos personagens que introduz, mas tem boas cenas de ação e um protagonista
suficientemente carismático para funcionar como uma diversão despretensiosa.
Nota: 6/10
Trailer
quinta-feira, 20 de julho de 2023
Crítica – Oppenheimer
A trama segue a trajetória do físico J. Robert Oppenheimer (Cillian Murphy), de sua juventude estudando na Europa, passando por sua participação no Projeto Manhattan que construiu a bomba atômica e os anos posteriores quando o governo dos EUA atacou sua reputação por ele se opor à proliferação de armas nucleares.
O filme se estrutura em torno de personagens depondo em dois processos. Um para cassar a liberação de segurança de Oppenheimer, como parte do projeto de prejudicar sua reputação, e outra das audiências no Senado para a confirmação de Lewis Strauss (Robert Downey Jr.) como ministro, no qual ele é perguntado de sua relação com Oppenheimer. É um arranjo que lembra A Rede Social (2010), com o protagonista depondo em diferentes processos, indo e voltando no tempo, enquanto narra a história.
quarta-feira, 19 de julho de 2023
Crítica – Barbie
A trama é centrada em Barbie (Margot Robbie), que vive uma vida perfeita na Barbielândia com outras Barbies e Kens. Um dia Barbie começa a questionar sua própria existência e sua vida colorida passa a perder a graça. Consultando a Barbie Esquisita (Kate McKinnon), a protagonista que isso acontece por causa da conexão emocional entre Barbie e a garota que está brincando com ela, sendo necessário que Barbie vá ao mundo real ajudar a garota. Na empreitada, a boneca é acompanhada por Ken (Ryan Gosling), que se surpreende ao descobrir que ao contrário da Barbielândia, o mundo real é controlado por homens.