Uma das poucas coisas
unanimemente elogiadas no divisivo Batman vs Superman: A Origem da Justiça (2016) foi justamente a Mulher Maravilha
vivida por Gal Gadot e sua poderosa música tema composta por Hans Zimmer e o DJ
Junkie XL. Apesar de ser tão importante para o universo DC quanto Batman ou
Superman, a personagem nunca tinha recebido seu próprio longa metragem nos
cinemas, então esse filme não tinha apenas a missão de finalmente consolidar o
Universo DC nos cinemas (já que os outros três filmes tiveram uma recepção
divida), como também estar a altura das expectativas de todos que sempre
quiseram ver a amazona nas telonas. Felizmente o filme atende a ambas
expectativas e é tudo que se esperava de um filme da personagem.
A trama conta a origem de Diana
(Gal Gadot), sua juventude na ilha de Temiscira, seu treinamento nas mãos da
amazona Antíope (Robin Wright) e sua relação com sua protetora mãe Hipólita
(Connie Nielsen). A rotina de Diana muda quando um avião cai na sua ilha trazendo
o piloto Steve Trevor (Chris Pine), que traz notícias preocupantes sobre o
"mundo os homens" e as terríveis armas de destruição que estão sendo
desenvolvidas durante a Primeira Guerra Mundial. Crendo que o conflito está
sendo alimentado por Ares, o deus da guerra, Diana resolve acompanhar Steve ao
mundo dos homens levando consigo as armas divinas de sua ilha para finalmente
eliminar o deus da guerra.